terça-feira, 21 de novembro de 2017

[3244] Dezembro, Almada, Portugal: comemoração do 70.º aniversário da publicação do romance "Chiquinho", de Baltasar Lopes

No Fórum Municipal Romeu Correia (Praça da Liberdade, Almada), Sala Pablo Neruda, 2-16.Dezembro.2017

Comemoração dos 70 anos da publicação do aclamado romance Chiquinho, de Baltasar Lopes, com uma visita a dezenas de trabalhos de autores ligados à revista "Claridade" (nove números, entre 1936 e 1960) e até um encontro com a obra que trouxe à literatura cabo-verdiana nova maneira de sentir e de ver o mundo, O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida, a mais internacional de todas. Supostamente pela primeira vez em exposição, 11 edições diferentes de Chiquinho, incluindo a brasileira e a catalã.

Chiquinho foi publicado por Edições Claridade, em Outubro de 1947, na Tipografia Cardoso, Calçada do Forte (a Santa Apolónia), 10 - 1.º, Lisboa, numa tiragem de 2000 exemplares. Em bom estado de conservação, um deles pode hoje atingir o preço de 200 euros.

A "Comemoração dos 70 Anos do Chiquinho de Baltasar Lopes" é uma organização de três portugueses amigos de Cabo Verde, os professores Joaquim Saial e Dina Dourado e o poeta Fernando Fitas, em colaboração com a Câmara Municipal de Almada e a Embaixada de Cabo Verde em Lisboa.

2.Dezembro (15h00)
   Inauguração de exposição bibliográfica de 40 livros de autores "claridosos" 
   (ficará patente até dia 16, data de encerramento da comemoração)
   Momento musical, com executantes cabo-verdianos
   Palestras
Prof. Alberto Carvalho - O escritor Baltasar Lopes e Chiquinho
Prof. Glória de Brito - O escritor Teixeira de Sousa

16.Dezembro (16h00)
   Palestras
Prof. João Lopes Filho - Aspectos da poesia de Jorge Barbosa
Prof. Joaquim Saial - O conto O Galo Cantou na Baía, do escritor Manuel Lopes, seguido de Arte nas capas de livros cabo-verdianos clássicos
Prof. Dina Dourado - O humor, em O Testamento do Sr. Napumoceno da Silva Araújo, de Germano Almeida

1 comentário:

  1. O programa é rico, repleto de iniciativas culturais. Bem-haja mil vezes, Djack!
    Eu sei de cabo-verdianos que visitam este espaço mas, caramba, nunca deixam uma palavrinha.

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