PRESS RELEASE enviado ao Pd'B pelo Gabinete de Comunicação e Imagem da Câmara Municipal de Santa Catarina
No âmbito de do Conselho de Ministros Descentralizado a Santiago Norte, que se realiza no período entre 15 e 19 de Março, o Primeiro Ministro vai estar em visita de trabalho a Santa Catarina.
Ulisses Correia e Silva, acompanhado da sua equipa governativa, chega a Santa Catarina na próxima sexta-feira, 18, prolongando-se a visita até dia 19, sábado.
Na agenda do primeiro dia, um encontro com a equipa camarária, liderada pela Presidente Jassira Monteiro, pelas 09h00; a inauguração do sistema de dessalinização de Ribeira da Barca, pelas 10h00, e visitas a uma produção de morangos (11h00) e à obra de estrada de Chã de Tanque-Palha Carga-Entre Picos de Reda-Lagoa (15h30). Pelas 16h00, o Primeiro Ministro e a sua equipa têm um encontro com agentes económicos de Santa Catarina, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, para apresentação do Plano de Reforço do Financiamento do Setor Provado, no âmbito da retoma da economia, pós-pandemia.
No segundo dia, estão agendadas visitas ao futuro Centro de Dia do Município de Santa Catarina (09h00), ao futuro Centro Interpretativo de Engenhos (10:00) e à obra da estrada Cruz de Picos-Boaentradinha-Gil Bispo (10h30).
Boa iniciativa, a estender em zonas frescas. Comi morangos na Fajã de S. Nicolau, numa propriedade do amigo Djack Pinheiro e Kiwi em Santo Antão, numa propriedade de um amigo do Paul, cujo nome me escapa agora. As pessoas esquecem-se de que se exportou vinho de Santo Antão para o Brasil, que veio a ser proibido pelo Marquês de POmbal por fazer concorrência ao exportado de POrtugal. Na Brava, da zona do Risco Vermelho até à Fajá d´Água havia vinhedo antigamente, mas uma praga destruiu essa cultura e nunca mais se pensou em renovar essa cultura como se fez em POrtugal no Norte através de enxertias, como já vimos num filme português.
ResponderEliminarTudo é possível, quando há engenho e arte. Basta ver o que israelitas e marroquinos fazem nos seus campos. Em viagem por estrada em Marrocos, tive uma miragem - via o mar, mas sabia perfeitamente que não podia ser, que naquela direcção não havia oceano nenhum. Quando me aproximei mais, percebi que eram estufas a perder de vista. E em Israel, na zona do Mar Morto, dava com campos enormes, cheios de árvores ou legumes, rodeados por deserto, mas regados pelo sistema gota-a-gota, com água vinda algures do Jordão.
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