[6441] Mas que bandalheira é esta? Porque é que os rapazes da Brava não vêm para a Metrópole, estudar em Mafra, à conta do Rei? O Pd'B tem de ir lá buscá-los? Mau, mau!!!
Isso era coisa de Sá da Bandeira, que era amigo de Cabo Verde. Mas se calhar havia relutância em ir porque deve ter corrido a notícia de que o clima de Mafra não é propriamente agradável para quem está habituado ao bom clima cabo-verdiano. E eu que o diga porque tenho na bagagem um total de 4 anos de vida em Mafra por causa das coisas da tropa. Aliás, lá é que foi concebida a minha filha mais velha, actualmente com 50 anos. Mais, ela só não nasceu lá (e nesse caso seria mafrense) porque a minha mulher fora acompanhada no Hospital Militar da Estrela (antigo Pavilhão da Família Militar), pelo que quando, à noite, sentiu aproximar-se o momento do parto, fomos de táxi para Lisboa. Por estas e por outras é que gosto de Mafra, pelo que deixo aqui uma informação: se o primeiro-ministro António Costa, na senda de Sá da Bandeira, resolver custear o ensino de jovens em Mafra, não se faça caso do clima, que, aliás, não é tão mau como o pintam. Quanto à minha filha, ela é mesmo mafrense, só tendo sido lisboeta circunstancialmente.
Isso era coisa de Sá da Bandeira, que era amigo de Cabo Verde. Mas se calhar havia relutância em ir porque deve ter corrido a notícia de que o clima de Mafra não é propriamente agradável para quem está habituado ao bom clima cabo-verdiano. E eu que o diga porque tenho na bagagem um total de 4 anos de vida em Mafra por causa das coisas da tropa. Aliás, lá é que foi concebida a minha filha mais velha, actualmente com 50 anos. Mais, ela só não nasceu lá (e nesse caso seria mafrense) porque a minha mulher fora acompanhada no Hospital Militar da Estrela (antigo Pavilhão da Família Militar), pelo que quando, à noite, sentiu aproximar-se o momento do parto, fomos de táxi para Lisboa.
ResponderEliminarPor estas e por outras é que gosto de Mafra, pelo que deixo aqui uma informação: se o primeiro-ministro António Costa, na senda de Sá da Bandeira, resolver custear o ensino de jovens em Mafra, não se faça caso do clima, que, aliás, não é tão mau como o pintam. Quanto à minha filha, ela é mesmo mafrense, só tendo sido lisboeta circunstancialmente.