tag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post7104798998096735874..comments2024-03-07T21:14:28.293+00:00Comments on Praia de Bote: [1600] Mais um texto do nosso colaborador e grande comentador Adriano Miranda LimaJoaquim Saialhttp://www.blogger.com/profile/03049490969795557345noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post-10917623705504445232015-07-28T14:33:38.667+01:002015-07-28T14:33:38.667+01:00Sou particularmente sensível a esta crónica que, p...Sou particularmente sensível a esta crónica que, para alem das anteriores, contem um ingrediente extra que a torna particularmente epetecivel - a Força di Cretcheu...Para mim, esta é A morna! E, para alem do mais foi, precisamente, a primeira que aprendi a cantar e a que me provoca, ainda hoje, pele de galinha quando tento entoa-la...Talvez memórias de tempos e gentes de outros tempos, de outros sitios, do despertar de outros sentidos, da paixão do primeiro encontro com a melodia saída da sensibilidade ímpar de Tatai! Obrigado, Adriano!Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/13592863065715295436noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post-40745375899079090672015-07-28T11:38:30.038+01:002015-07-28T11:38:30.038+01:00Que texto agradável e de boa leitura! Memorativo q...Que texto agradável e de boa leitura! Memorativo q.b. ao estilo do Adriano. Terno, sentido e saudoso. Uma homenagem peculiar à mãe. A voz que se guarda na memória e eco da nossa aprendizagem emotiva e cultural. <br />Abraços<br />OndinaOndina Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/11639482018329048254noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post-12890853563582220152015-07-27T21:18:39.062+01:002015-07-27T21:18:39.062+01:00Quando não se é de má cepa, o amor filial z o apan...Quando não se é de má cepa, o amor filial z o apanágio das familias tradicionais. Infelizmente com a evolução dos tempos e a tendência para uma vivência diferente dos modos ancestrais. Muitos filhos esquecem o que de bom lhes foi deixado como herança transmissivel para e se perderem nas facilidades ou até na perversidade de saquear e desprezar os genitores escravizando-os na sua velhice. E adeus os valores. Outros tempos outros modos mas, felizmente ainda existem alguns para demonstar o que foi os tempos de dias-há.<br /><br />V/valdemar pereirahttps://www.blogger.com/profile/14643976979944729439noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post-45938900968329621972015-07-27T13:00:30.983+01:002015-07-27T13:00:30.983+01:00Bonito texto, mais um em memória da mãe, para o fu...Bonito texto, mais um em memória da mãe, para o futuro livro do Adriano. Temos aqui a prova da relação umbilical que une o filho à mãe (sobretudo a caboverdiana, cuja a única e verdadeira riqueza imaterial eram os filhos) e que ultrapassa o tempo e a idade para se alojar no subsconcinete da memória individual. BravoJosé Fortes Lopeshttps://www.blogger.com/profile/01258385341442410340noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2055932532210027292.post-64614163508781951732015-07-27T12:24:47.271+01:002015-07-27T12:24:47.271+01:00Contando uma passagem de vida pessoal o autor nos ...Contando uma passagem de vida pessoal o autor nos faz reviver fazes da nossa meninice e da nossa adolecência pois o que se passou em casa da D. Isabel era o mesmo que se via e ouvia em nossa casa quando a Mãe costurava ou fazia rendas, seu passatempo preferido. Foi assim que aprendemos, não só as mornas como, muitas melodias brasileiras que chegavam a S.Vicente não sabia como nem em que ritmo. Portanto, antes mesmo de aprendermos a ler já sabíamos das obras de e da existência de Noel Rosa, Zequinha de Abreu e tantos mais que contribuíram para nos interessarmos pela terra do samba e do samba-canção ao mesmo tempo que pelas nossas ilhas da Boavista (Luiz Rendall...) e Brava lugar dos maiores criadores de então.<br />Se o autor frisa neste nota o génio Tavares, eu ouvia mais as composições do Francisco Xavier, como era conhecido o saudoso B.Leza, também parceiro dos bailes da mocidade. <br />Ao ler Adriano leio o mesmo livro (comum) de lembranças mas em outros capítulos também melodiosos que continuaram (e continuam) a sê-los enquanto a idade não nos der o castigado cruel de perder a audição. <br /><br />Melhor seria ainda se os visitantes não ficassem invisíveis e contassem os autores da suas mamãs e dos seus próprios.valdemar pereirahttps://www.blogger.com/profile/14643976979944729439noreply@blogger.com