O Banco Mundial diz "que Cabo Verde precisa promover a sustentabilidade fiscal e da dívida no rescaldo da pandemia" e que "para regressar a uma postura prudente de política fiscal" deverá "impulsionar reformas que aumentem a cobrança de receitas, priorizem a saúde e as despesas de capital e reestruturem a gestão dos riscos fiscais".
Ora, considero isto uma ficção, e mais ainda quando se vê que a UE, os EUA e outros países precisaram de "bazucas" financeiras para conseguir esse desiderato. Não sei em que medida o Banco Mundial tem consciência da realidade de Cabo Verde, um país minúsculo de tamanho e pobre de recursos.
O Banco Mundial diz "que Cabo Verde precisa promover a sustentabilidade fiscal e da dívida no rescaldo da pandemia" e que "para regressar a uma postura prudente de política fiscal" deverá "impulsionar reformas que aumentem a cobrança de receitas, priorizem a saúde e as despesas de capital e reestruturem a gestão dos riscos fiscais".
ResponderEliminarOra, considero isto uma ficção, e mais ainda quando se vê que a UE, os EUA e outros países precisaram de "bazucas" financeiras para conseguir esse desiderato. Não sei em que medida o Banco Mundial tem consciência da realidade de Cabo Verde, um país minúsculo de tamanho e pobre de recursos.