[7029] Ainda no rescaldo da morte do claridoso Nuno de Miranda, aqui deixamos um poema seu
Trata-se de um dos dois poemas publicados em "Claridade" de Setembro de 1947, um dos números de que o poeta também foi editor. E imediatamente antes, muito bem acompanhado...
Só quem perdeu um ante querido, viveu o momento de dor sufocante e de um tormento e confusa angústia, pode perceber e avaliar a narração que Nhô Roque faz neste textos. O pior são as imagens que carregues, os pensamentos que te persegue todas as horas, e em os momentos, as reflexões, as interrogações, os porquês?? Transformar tudo isto numa forma e razão de viver, exige dum ser humano um buscar de "força" interior, e de uma outra abordagem de encarar as agruras desta vida, e fazer dessa "tragédia" não uma desgraça, mas que sirva de reflexão de como devem ser encarados cada momento, para que consigas viver apesar das tristezas do dia a dia.
Foi emocionante ter um claridoso vivo nos nossos dias, até há poucos dias.
ResponderEliminarSó quem perdeu um ante querido, viveu o momento de dor sufocante e de um tormento e confusa angústia, pode perceber e avaliar a narração que Nhô Roque faz neste textos. O pior são as imagens que carregues, os pensamentos que te persegue todas as horas, e em os momentos, as reflexões, as interrogações, os porquês??
ResponderEliminarTransformar tudo isto numa forma e razão de viver, exige dum ser humano um buscar de "força" interior, e de uma outra abordagem de encarar as agruras desta vida, e fazer dessa "tragédia" não uma desgraça, mas que sirva de reflexão de como devem ser encarados cada momento, para que consigas viver apesar das tristezas do dia a dia.