segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

[7277] Presidências da República de Cabo Verde e de Portugal assinam protocolo de colaboração das suas Casas Civis

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[7276] Prémio "Tartaruga de Ouro 2022", do blogue Praia de Bote

Mais uma vez reunido o júri de um só elemento do blogue Praia de Bote, e após renhida votação desse mesmo elemento, este decidiu que o prémio Tartaruga de Ouro 2022 vai para o Centro Cultural de Cabo Verde de Lisboa, pela sua inestimável acção em prol da divulgação da cultura cabo-verdiana em Portugal. Mais palavras são desnecessárias. Com estas poucas, está tudo dito.


[7275] Uma grande casa comercial da Praia

Já aqui tínhamos publicado a imagem (e agora repetimo-la) dos interiores desta grande casa comercial da cidade da Praia; obtida agora a dos exteriores, ela aqui vai também. 


[7274] Era Janeiro de 1969 e a Câmara Municipal de São Vicente funcionava bem

[7273] Duas dessalinizadoras húngaras para Cabo Verde

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[7272] Presidente da República de Portugal condecora Amílcar Cabral a título póstumo com a Ordem da Liberdade (notícia de dia 10 de Dezembro)

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[7271] Barragem de Ribeira de Principal cheia

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Foto Lusa

[7270] Presidente da República de Cabo Verde enaltece acção dos Salesianos na construção do país

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[7269] O "cemitério"... de barcos do Porto Grande

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[7268] A cimboa de Cabo Verde e a sua salvaguarda (com filme)

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[7267] Presidente da República de Portugal em Cabo Verde, para o doutoramento honoris causa de Amílcar Cabral pela Universidade do Mindelo (notícia de 9 de Dezembro)

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[7266] António Guterres em Cabo Verde, em Janeiro, durante a Ocean Race

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[7265] Luxemburgo oferece 12 milhões de euros a Cabo Verde, para acelerar a transição energética

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[7264] Artes marciais contra a violência, no bairro Tira Chapéu, da Praia (com filme)

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[7263] Cabo Verde e a colaboração com a União Europeia na luta contra o crime organizado no Golfo da Guiné (notícia de 6 de Dezembro)

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sábado, 3 de dezembro de 2022

[7260] Morna: em casa de ferreiro, espeto de pau?

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[7259] Em final de Dia Nacional da Morna, mais dois grandes da música das ilhas: dueto virtual, Nancy Vieira e Ildo Lobo, em "Nôs Morna"

[7258] No Dia Nacional da Morna, dois virtuosos: Bau & Armando Tito, em "Bia", morna de B. Léza

[7257] Hoje é Dia Nacional da Morna

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B. Léza

[7256] Sessão de lançamento do livro "Uma Pedra Contra o Firmamento", de José Luíz Tavares, no Centro Cultural de Cabo Verde (filme)

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[7255] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 10/10

[7254] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 9/10

[7253] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 8/10

[7252] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 7/10


 

[7251] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 6/10

[7250] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 5/10

[7249] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 4/10

[7248] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 3/10

[7247] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 2/10

[7246] 10 fotos sem palavras. Mindelo, de José Carlos Marques (Setembro.2013) - 1/10

[7245] "Invasão" de Cabo Verde por navios de marinhas europeias (Portugal incluído)

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Navio hidrográfico D. Carlos I /A 522) - Foto da Marinha de Guerra portuguesa


sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

[7244] José Luiz Tavares vence Prémio Ulysses 2022 (poesia) - ver posts 7236 e 7237


José Luiz Tavares ganha Prémio Ulysses 2022, numa semana em que apresenta dois livros
 
Dezembro 2, 2022

Lisboa, 2 Dezembro (Inforpress) – O poeta José Luiz Tavares, com a obra «Perder o Pio a Emendar a Morte”, venceu o prémio Ulysses 2022, atribuído pela editora The Poetry and Dragons Society e The World Poetry Movement Portugal, anunciou hoje o autor.
Em declarações à Inforpress, o poeta cabo-verdiano radicado em Portugal avançou que a obra galardoada foi escrita em Março/Abril de 2020, durante o primeiro confinamento, e retomada em Fevereiro de 2021, enquanto o autor padecia de infecção pela covid-19.
“Não sendo uma obra sobre esse evento planetário, esse serviu, no entanto, ao autor de mola desencadeadora dessas antipoéticas, desencantadas, mas sempre lúcidas, visões do mundo e do homem lançado no mar da existência”, explicou o poeta que, esta sexta-feira apresenta, em Lisboa, o livro “Uma Pedra Contra o Firmamento” e no sábado “De Neve e de Bruma”
José Luiz Tavares considerou que a obra “Perder o Pio a Emendar a Morte” é, de um certo modo, “tributária das leituras” que o autor foi fazendo durante esse período, nomeadamente “o grande poeta e ensaísta alemão”, Hans Magnus Enzensberger, (falecido há poucos dias), Nicanor Parra, o iconoclasta chileno e inventor da chamada antipoesia, Daniil Harms, Stig Dagerman,  E.M. Cioran, Nietzsche, Kierkegaard, Arno Schmidt e Alberto Pimenta.
Ao prémio concorreram cerca de seis centenas de obras e o volume agora distinguido será editado em meados do próximo ano pela The Poetry and Dragons Society.
Esta é a segunda distinção concedida ao poeta cabo-verdiano este ano em Portugal. O mesmo já tinha sido agraciado em Outubro com a Bolsa de Criação da Fundação Eça de Queirós, tendo, no rescaldo noticioso, o poeta alertado para a inexistência de políticas públicas consistentes para o livro e a leitura em Cabo Verde, ao que o ministro da Cultura retorquiu acusando o poeta maior de viver de Prémios.
“A reacção do poeta, contundente como sempre, não se fez esperar, em texto publicado num jornal cabo-verdiano, sem resposta da parte do ministro”, lembrou.
Depois da apresentação hoje, no Centro Cultural de Cabo Verde em Lisboa, da obra “Uma Pedra Contra o Firmamento”, José Luiz Tavares dá a conhecer ao público, no sábado e no mesmo espaço, o livro de poesia dedicado à filha “De Neve e de Bruma “, editado sob a chancela da Gongon Cartoneira.
Escrito durante a primeira década do presente milénio, para a sua filha, então criança, “De Neve e de Bruma” é, segundo o autor, a primeira obra em verso escrita para leitores dessa faixa etária, em português ou em língua cabo-verdiana, o que não a impede, sublinhou, também de ser uma obra para graúdos, como sucede no Brasil, onde foi premiado em 2009 pelo Ministério de Educação num concurso destinado a obras para neo-leitores, intitulado Literatura para Todos.
“Tomando como motivo um tempo específico, o Natal, recordando sobretudo os natais da sua infância, o autor faz o trânsito entre a fabulação e as peripécias existenciais, abordando situações e assuntos, os mais diversos, numa construção elaborada, onde a métrica e a rima conferem uma musicalidade, não de embalar, mas que acorda o leitor quer para as peculiaridades da linguagem poética, quer pela candência (por vezes de tom disfarçadamente filosófico) de alguns dos temas abordados”, explica a nota de apresentação da obra.
Escritos originalmente em português, os poemas, ainda segundo o documento, ganharam “notáveis versões em língua cabo-verdiana, o que o torna um objecto estético e didáctico único (no momento em que a língua cabo-verdiana é introduzida, ainda que de forma tímida, no ensino secundário em Cabo Verde), quer para os mais jovens, mas também para os mais crescidos”.
José Luiz Tavares nasceu no Tarrafal no dia de Camões, 10 de Junho, em 1967. Publicou 19 livros, recebeu inúmeros prémios no estrangeiro e em Cabo Verde, e está traduzido para diversas línguas.
“De Neve e de Bruma” é o primeiro de um conjunto de cinco livros infantis e dois juvenis escritos para a sua filha no início da década, mantendo-se todos inéditos, até agora.
JMV/HF

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