sexta-feira, 4 de julho de 2025
terça-feira, 24 de junho de 2025
segunda-feira, 23 de junho de 2025
[7671] Morte de ícones do Porto Grande, 2: a cábrea General João de Almeida, também na sucata VER POSTS ANTERIORES
Também construída e chegada a Cabo Verde nos anos 60 do século passado, era um ícone dos trabalhos do Porto Grande e não só. Mais um equipamente histórico desprezado que acaba na sucata. Como símbolo da morabeza cabo-verdiana, o nome do general João de Almeida (1872-1953) que foi governador de Cabo Verde (e de Angola e de Macau, para além de ministro das Colónias) apenas no ano de 1927 manteve-se e não foi apagado ou substituído.
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A cábrea general João de Almeida, pronta para ser desmantelada - Foto Zeca Soares |
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Pormenor da foto anterior |
[7670] Sobre o rebocador "Damão", um excelente artigo do "Mindel Insite", de 2023: "Uma história desconhecida: A luta titânica do rebocador Damão para impedir o petroleiro Karg-5 de derramar toneladas de crude óleo na ZEE de CV" VER POST ANTERIOR
[7669] Morte de ícones do Porto Grande, 1 - O rebocador "Damão"
O rebocador "Damão" foi construído nos estaleiros navais da Lisnave (Margueira, Almada, Portugal) em 1962 e seguiu logo para a ilha de S. Vicente, onde teve vida longa, de bem mais de meio século. Com uma tonelagem de 185 tons., tinha cerca de 30 metros de comprimento por 8 de largura. Foi desmantelado em Maio deste ano, sem honra, nem glória, apesar do seu importante historial.
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O "Damão" no cais acostável do Porto Grande |
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O "Damão", durante a sua última reparação - Foto Zeca Soares |
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O "Damão", a ser desmantelado - Foto Zeca Soares |
terça-feira, 3 de junho de 2025
terça-feira, 27 de maio de 2025
quarta-feira, 30 de abril de 2025
quarta-feira, 23 de abril de 2025
quinta-feira, 3 de abril de 2025
quinta-feira, 27 de março de 2025
sábado, 15 de março de 2025
sábado, 8 de março de 2025
[7653] Era Janeiro de 1885 e o capitão Augusto Fructuoso Figueiredo de Barros passava a Cabo Verde, depois de outras comissões em África
Ver site de Jorge Brito (Barros-Brito), AQUI
[7652] Era Janeiro de 1885 e S. Vicente tinha novo chefe do Correio
sexta-feira, 7 de março de 2025
quarta-feira, 5 de março de 2025
domingo, 2 de março de 2025
[7646] Nos 20 anos da morte de Manuel Lopes
Manuel Lopes escrevia em português, embora utilizasse nas suas obras expressões em crioulo cabo-verdiano. Foi um dos responsáveis por dar a conhecer ao mundo as calamidades, as secas e as mortes em São Vicente e, sobretudo, em Santo Antão.
Emigrou ainda jovem tendo-se a sua família fixado em 1919 em Coimbra (Portugal), onde fez os estudos liceais.
Quatro anos depois, voltou a Cabo Verde como funcionário de uma companhia inglesa.
Em 1936, fundou com Baltasar Lopes a revista "Claridade", de que sairiam nove números.
Em 1944 foi transferido para a ilha do Faial, nos Açores, onde viveu até se fixar em Lisboa, em 1959.
Regressou apenas por duas vezes ao seu arquipélago.
O texto acima (com adaptações) foi retirado da Wikipédia
Ficção
Chuva Braba, 1956/1957
O Galo Que Cantou na Baía (e outros contos cabo-verdianos), 1959
Os Flagelados do Vento Leste, 1959
Poesia
Horas Vagas, 1934
Poema de Quem Ficou, 1949
Folha Caída, 1960
Crioulo e Outros Poemas, 1964
Falucho Ancorado, 1997
Ensaio
Monografia Descritiva Regional, 1932
Paul, 1932
Temas Cabo-verdianos, 1950
Os Meios Pequenos e a Cultura, 1951