Manuel Lopes escrevia em português, embora utilizasse nas suas obras expressões em crioulo cabo-verdiano. Foi um dos responsáveis por dar a conhecer ao mundo as calamidades, as secas e as mortes em São Vicente e, sobretudo, em Santo Antão.
Emigrou ainda jovem tendo-se a sua família fixado em 1919 em Coimbra (Portugal), onde fez os estudos liceais.
Quatro anos depois, voltou a Cabo Verde como funcionário de uma companhia inglesa.
Em 1936, fundou com Baltasar Lopes a revista "Claridade", de que sairiam nove números.
Em 1944 foi transferido para a ilha do Faial, nos Açores, onde viveu até se fixar em Lisboa, em 1959.
Regressou apenas por duas vezes ao seu arquipélago.
O texto acima (com adaptações) foi retirado da Wikipédia
Ficção
Chuva Braba, 1956/1957
O Galo Que Cantou na Baía (e outros contos cabo-verdianos), 1959
Os Flagelados do Vento Leste, 1959
Poesia
Horas Vagas, 1934
Poema de Quem Ficou, 1949
Folha Caída, 1960
Crioulo e Outros Poemas, 1964
Falucho Ancorado, 1997
Ensaio
Monografia Descritiva Regional, 1932
Paul, 1932
Temas Cabo-verdianos, 1950
Os Meios Pequenos e a Cultura, 1951
Simplesmente Obrigado, Praia de Bote.
ResponderEliminarTanta saudade !
Valdas
De vez em quando, por causa de outros trabalhos, tem de haver uma paragem. Agora, foi hora de recomeçar.
ResponderEliminarUm braça de ratchá osse para Tours.
Djack