sábado, 15 de dezembro de 2012

[0283] Sessão "Arte Pública Colonial em Cabo Verde" - Ontem, no Centro InterculturaCidade, em Lisboa, com Joaquim Saial

Foto Joaquim Saial - Jazigo da família Serradas no Cemitério de S. Vicente (esc. Maximiano Alves, 1921)
O Instituto Nacional de Mentirologia, mais uma vez se enganou: ontem, não aconteceu o dilúvio em Lisboa (no entanto, compreensivelmente, a notícia do caos assustou algum pessoal que fugiu da rua como o Diabo foge da cruz). Na Baixa, o Tito Paris brilhou no Coliseu, acompanhado dos amigos Dany Silva, os Paulos (Flores e Gonzo), mais os "cabo-verdianos" Rui Veloso e Vitorino...

E numa ruela escondida de Lisboa, ali a S. Bento, na sede da organização multicultural Centro InterculturaCidade, um pequeno grupo de uma dúzia de pessoas entretinha-se a ver arte pública de Cabo Verde. O orador debitou o seu discurso (feito de longa investigação), o público participou e também puxou pela sua bem-vinda sabedoria (nomeadamente o Tói Firmino e o Djô Martins - obrigado a ambos) e toda a gente (orador incluído) aprendeu mais qualquer coisa sobre o assunto que a levara ao local. Missão cumprida, portanto, tal como o foi a da saborosa cachupa (comida) e da "sabe" música do Paló (ouvida).

Em Janeiro e Fevereiro, ao que parece, estão previstas reprises, em locais distintos de Lisboa. Sempre com Cabo Verde a brilhar...

2 comentários:

  1. Apenas poderei prometer que a próxima duzia de ouvidores contrá, no mínimo, com 13 unidades que, ao que se dizia, era a "duzia de S.Nicolau" incluindo "fachón"...Poucos, mas bons!

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  2. Será com 14: o Zito e o Azevedo... nada de trezes, safa!
    Braça
    Djack

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