A Associação Caboverdeana (ACV) de Lisboa tem a honra e o prazer de convidá-lo(la) para a sessão de apresentação pública do DICIONÁRIO CABO-VERDIANO / PORTUGUÊS, do Professor Doutor Manuel Veiga, a cargo da Dr.ª Ana Josefa Cardoso, linguista e professora do ensino bilingue português/cabo-verdiano.
A sessão de apresentação pública da obra terá lugar nas instalações da ACV sitas na Rua Duque de Palmela, n.º 2, 8.º andar, a partir das 18h00 do próximo dia 21 do corrente mês de Fevereiro, Dia Internacional das Línguas Maternas, e integrará ainda a apresentação da comunicação intitulada "Cabo Verde: Nação Global Caldeada num Bilinguismo em Construção", seguida de debate e intercalada com música e poesia (também traduzida) em Cabo-verdiano e em Português.
Na mesma ocasião, será anunciado o perfil do Curso de Língua Cabo-verdiana a ser ministrado nas instalações da ACV a partir do mês de Março do corrente ano.
Se não cair um meteorito na PRAIA DE BOTE, lá estaremos, como se impõe. Tanto mais que a Dr.ª Ana Josefa Cardoso é uma velha conhecida nossa, da qual nos ficou excelente impressão pela competência demonstrada na sua área de trabalho.
Se não cair um meteorito na PRAIA DE BOTE, lá estaremos, como se impõe. Tanto mais que a Dr.ª Ana Josefa Cardoso é uma velha conhecida nossa, da qual nos ficou excelente impressão pela competência demonstrada na sua área de trabalho.
Uma curiosidade: o dicionario caboverdiano esta escrito em Alupec?
ResponderEliminarConfesso a mesma curiosidade do Fernando...
ResponderEliminarSe estiver em Alupec, a gente faz o desconto. Utilizamos o dicionário sem utilizarmos os KKKKKKKKKKKKK. Ou seja, utilizamos a parte boa e a parte má vai para o lixo. Nestas coisas, temos de ser realistas, há sempre uma parte boa. A parte má, a gente manda-a às urtigas.
ResponderEliminarBraça sem K,
Djack
Isto causa perplexidade DICIONÁRIO CABO-VERDIANO / PORTUGUÊS mas que CABO-VERDIANO? O crioulo tem várias variantes. Isto é mais uma manobra dos fundamentalistas que estão numa fuga em frente. Todo o pacote Alupec que inclui o novo alfabeto e a concepção fundamentalista da língua crioula está em causa. Este assunto vai ter que estar na mesa da Regionalização e travado enquanto é tempo pois ou fazem-se coisas consensuiais ou é a ruptura. Uma parte de Cabo Verde não pode impor a outra a sua cultura e manneira de falar.
ResponderEliminarJosé F Lopes
Desejo, do fundo da alma, que haja por aí muitos mais homens "Fortes" para evitar tanta iniquidade...Se formos ao voto universal o meu irá para o crioulo da Dja Braba, terra di nha cretcheu...e para TODOS os outros, pois cada um é uma identidade e um património inalienável...
EliminarJoaquim, mesmo suprimindo os kkkkkkkkkkk,o falar dominante em apreço deverá ser o da ilha de Santiago, tanto quanto presumo. E falta informar ainda se a música e a poesia que se seguirão serão da autoria de santiaguenses e versando temas que reflictam especificidades da cultura e idiossincrasia do povo da ilha em causa.
ResponderEliminarA ser assim, e perante tanta iniquidade (Zito Azevedo dixit), a resposta deveria ser uma enchente de pessoas das mais diversas ilhas, que, em uníssono, fariam um ruído de fundo contínuo, qual Torre de Babel, para anular o que não passa de uma afronta à diversidade linguística e cultural que caracteriza e enriquece o povo cabo-verdiano.
Se houvesse honestidade apesentavam um dicionàrio santiaguense-português. E houvesse senso ele seria apresentado na capital de Santiago.
ResponderEliminarNão hà dùvidas quanto ao programa de longe estabelecido mas, serà que ninguém replica?
Isto é uma obscenidade. Um vergonha.