sábado, 16 de novembro de 2013

[0624] Tierra caboverdiano de Paraguay, quien es tu dueño?

A ideia era irresistível.Mas parece que não há mesmo bela sem senão... Clique AQUI, para ter um desgosto com sabor a milho...

4 comentários:

  1. A MONTANHA PARIU OUTRO RATO,,,ALIÁS, PARIU UMA RATAZANA PESTILENTA E MORTA HÁ MAIS DE VINTE ANOS...CRÉDO, Ó QUE TCHÊR MAF'...

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  2. Por desatenção, comentei no facebook. No essencial, dizia que estamos perante uma grave mistificação que tem de ser esclarecida, sob pena de impunidade ou desresponsabilizacão absolutamente inadmissíveis num estado de direito democrático.

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  3. Bom afinal temos privados que vão exportar milho para CV e não aquilo que aparentava ser uma operação do Estado. Mas porque é que o Estado mete-se nestes negócios? Outra questão, será que este milho vai chegar ao mercado a um preço competitivo? Quais são as vantagens de não se recorrer ao mercado e deixar o monopólio do milho a um privado? Aqui para dizer o mínimo há gato. Por este andar não acreditarei em mais nada.

    Efetivamente, as terras paraguaias são propriedade da família Pinto, que adquiriu os terrenos nos anos 90 – já que estes, adquiridos pelo Estado na década anterior, se encontravam ao abandono - e é desde então a única e legítima proprietária. Ou seja, ao contrário do que têm afirmado José Maria Neves e Eva Ortet, o projeto e os terrenos são propriedade privada e não decorrem de qualquer investimento do Governo.

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  4. Só agora reparo nisso. A família Pinto em causa é bem conhecida. É a família da minha mulher. Os irmãos Adriano Betettencourt Pinto, Jorge B. P. e Ulisses B. P. é que, nos finais dos anos oitenta, avançaram com o projecto e tinham como sócio o estado cabo-verdiano mas este depressa desistiu e vendeu os terrenos que adquirira no Paraguay, terrenos virgens perto da fronteira do Brasil onde ninguém ía (ainda hoje não sei de ninguém mais das ilhas a ir viver lá). Daí que não houvesse mais interessados na compra. Depois os meus cunhados continuaram sozinhos com o projecto, desbravaram o terreno e agora, quase trinta anos depois, de muita luta e trabalho, começam a ver o fruto do seu empenho. Que agora apareçam outros a querer tirar proveitos, - embora só para efeito de propaganda política, - do trabalho alheio já é história antiga. Os méritos são dos irmãos Bettencourt Pinto mas enquanto cunhado, sou suspeito, claro.

    João Nobre de Oliveira

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