É ele de novo, o Jaime Santos, que desta vez faz propaganda aos seus refrescos de todas as qualidades, para o pessoal do Mindelo, para os passageiros que chegam à cidade ou que estão em trânsito para a Europa ou para outras paragens, no Sul ou a ocidente. É claro que havia refrescos a bordo, mas bebê-los na Rua de Lisboa, na Rua de Coco, num botequim da Praia de Bote ou no estaminé do Jaime, era outra coisa... Convido os leitores para um raid à loja em causa. Eu já estou a seguir para lá. A propósito, nem sei onde fica, mas alguém me dirá... na Praia de Bote.
Venho dar fé mas ainda não chegou o Santo(s) que eu estou à espera.
ResponderEliminarQuis uma vez fazer uma homenagem no meu bloguinho mas para isso
faltava-me uma foto ou, no ultimo caso, um anuncio do seu comércio.
Estou certo que em breve vai aparecer aqui. Aposto com quem quiser.
Mantenha com espectativa
Monsieur Valdemar, malheureusement, il semble qui non, Santos n'apparaitra plus ici, ni ceci ni l'autre, mais on ne sait jamais ...
EliminarBraça avec pas de Santos
Joachin
O amigo Jaime não para de me espantar: à chegada dos paquetes, havia de tudo: doces, salgados, refrescos...O que é que o nosso homem vendia quando não havia paquetes?
ResponderEliminarVenderia as mesmas coisas, mas à chegada dos paquetes venderia muitas mais. Ou seja, o Jaime sabia rentabilizar o negócio com os vindos por mar que é coisa que alguns comerciantes do Mindelo de hoje deviam imitar (até soa a verso...).
ResponderEliminarBraça com muita coisa para vender e muita coisa para ver a quem chega ao Mindelo,
Djack