Mais uma extraordinària postagem daquelas que me agradam sobremaneira na medida em que venho esforçando junto de pessoas do meu conhecimento na necessidade de banirem essa mania de dar ao turista a comida da respectiva terra. Ê uma idiotice não compreender que quando saem é para ver e descobri horizontes novos e aproveitar de tudo quanto é exótico.
Tive a oportunidade de ter conversa séria com um profissional que pretende(u?) investir em duas das nossas ilhas, levando uma chefe cozinheira com quem conversei longamente com grande satisfação pois a primeira etapa do seu programa era precisamente aprender a colinària local que daria aos visitantes. Que eu saiba, nos grandes hotéis que funcionam em Cabo Verde (e em outros lugares, aliás) a preocupação é apresentar pratos que os turistas têm na respectivas terras. Que asneira !!!
Apoio inteiramente, totalmente e completamente!!! Um português comer um cozido à portuguesa em São Vicente, seria a maior estupidez gastronómica. Já comer uma cachupa num restaurante cabo-verdiano em Portugal é mais do que desejável. Mas o restaurante tem de ser mesmo cabo-verdiano... Nada de cachupas em restaurantes de portugueses, nada de cozidos à portuguesa em restaurantes de cabo-verdianos... o seu a seu dono é que é... sabe, sabim.
Bravo! De facto, Maria de Lourdes Chantre continua a autora maior da gastronomia cabo-verdiana. os livros dela, logo na apresentação e no conteúdo das receitas são já uma tentação! Mudando de registo, um grande beijinho e as felicitações à minha querida prima e nossa Lourdita!
Volta para brincar com os manhentos. A tal chefe é uma franco-vietnamita que prometeu-me não descurar dos funguim e dos fongue à moda de Sintantom. Miame miame !!
Eu só sei que, quando fui a S. Vicente em 2012, comi num bar-restaurante chamado ZERO ZERO TRÊS catchupa guizóde com 1 ovo estrelóde e linguiça pela módica quantia de 150 escudos cv. Fiquei banzado com a barateza. Estava comigo o meu genro, a minha mulher e uma filha e um neto. Eu e o genro despachámos dois pratos cada um. Foi ao almoço e ficámos aviados para o dia inteiro. Não se esqueçam: ZERO ZERO TRÊS. Foi-nos indicado pelo Luís Leão, o filho mais velho do antigo comerciante Celso Leão, que lá vai com frequência.
Quanto à Dona Lourdes Chantre, tiro-lhe o meu chapéu pela divulgação que faz da nossa cultura gastronómica. Uma grande cidadã!
Mais uma extraordinària postagem daquelas que me agradam sobremaneira na medida em que venho esforçando junto de pessoas do meu conhecimento na necessidade de banirem essa mania de dar ao turista a comida da respectiva terra. Ê uma idiotice não compreender que quando saem é para ver e descobri horizontes novos e aproveitar de tudo quanto é exótico.
ResponderEliminarTive a oportunidade de ter conversa séria com um profissional que pretende(u?) investir em duas das nossas ilhas, levando uma chefe cozinheira com quem conversei longamente com grande satisfação pois a primeira etapa do seu programa era precisamente aprender a colinària local que daria aos visitantes.
Que eu saiba, nos grandes hotéis que funcionam em Cabo Verde (e em outros lugares, aliás) a preocupação é apresentar pratos que os turistas têm na respectivas terras. Que asneira !!!
Apoio inteiramente, totalmente e completamente!!! Um português comer um cozido à portuguesa em São Vicente, seria a maior estupidez gastronómica. Já comer uma cachupa num restaurante cabo-verdiano em Portugal é mais do que desejável. Mas o restaurante tem de ser mesmo cabo-verdiano... Nada de cachupas em restaurantes de portugueses, nada de cozidos à portuguesa em restaurantes de cabo-verdianos... o seu a seu dono é que é... sabe, sabim.
ResponderEliminarBraça a digerir,
Djack
Bravo! De facto, Maria de Lourdes Chantre continua a autora maior da gastronomia cabo-verdiana. os livros dela, logo na apresentação e no conteúdo das receitas são já uma tentação!
ResponderEliminarMudando de registo, um grande beijinho e as felicitações à minha querida prima e nossa Lourdita!
Volta para brincar com os manhentos. A tal chefe é uma franco-vietnamita que prometeu-me não descurar dos funguim e dos fongue à moda de Sintantom.
ResponderEliminarMiame miame !!
Eu só sei que, quando fui a S. Vicente em 2012, comi num bar-restaurante chamado ZERO ZERO TRÊS catchupa guizóde com 1 ovo estrelóde e linguiça pela módica quantia de 150 escudos cv. Fiquei banzado com a barateza. Estava comigo o meu genro, a minha mulher e uma filha e um neto. Eu e o genro despachámos dois pratos cada um. Foi ao almoço e ficámos aviados para o dia inteiro.
ResponderEliminarNão se esqueçam: ZERO ZERO TRÊS. Foi-nos indicado pelo Luís Leão, o filho mais velho do antigo comerciante Celso Leão, que lá vai com frequência.
Quanto à Dona Lourdes Chantre, tiro-lhe o meu chapéu pela divulgação que faz da nossa cultura gastronómica. Uma grande cidadã!