Numa altura em que não pensávamos publicá-las em livro, demos à estampa aqui no Praia de Bote várias "Crónicas do Norte Atlântico" as quais ainda podem ser lidas no blogue. Porém, quando decidimos levar o projecto avante, e por razões que se compreendem, passámos a mostrar apenas um excerto inicial.
Verificou-se no entanto que o facto pode gerar alguma confusão no leitor que assim fica privado do desenrolar do tema e vir a pensar que o assunto é um, quando afinal é outro. Deste modo, a partir de agora só daremos notícia do título de cada artigo mensal. Ainda assim, os interessados poderão ler os textos integrais no jornal cabo-verdiano "Terra Nova" ou em livro, quando tal se proporcionar.
Podemos adiantar desde já que o artigo de Dezembro será um contributo para a história da presença (forçada ou quase forçada) de cabo-verdianos em São Tomé e Príncipe, facto que constituiu e ainda constitui (pela indiferença a que têm sido votadas as suas consequências) um espinho cravado na consciência de Portugal e - não devemos escamoteá-lo - também na de Cabo Verde e de São Tomé.
A maior parte dessa gente era forçada. Sei do que digo porque causaram um drama na minha Familia. Porque não tinham o numerus clausus apanhavam quem aparecesse por motivos fùteis.
ResponderEliminarVamo-nos contentando com o que aqui aparecer até o livro sair
Braça
Deve-se encontra a melhor solução para os cabo-verdianos em São Tomé de acordo com a vontade deste condenados ao esquecimento. Mesmo em pleno Sec. XXI ainda vai a tempo de todos salvarem a face.
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