Esta foto é mesmo de diazà e traz-me muitas lembranças. O cais antigo da Alfândega, os veleiros que ligavam as ilhas e as criadas que saiam com as crianças a passear. Sem falar das pessoas que ali iam ver o mar. Vou avançar um palpite, lamentando que a criança não esteja viva para dizer algo. Esse bébé deve ser a filha (Evelyne) do então gerente da Companhia Nacional, Mr. Harrus. Era frequente vê-las (a criada e a criança) nessa Praca, de manhã. Um braça com gustim de sodade
Esta foto é mesmo de diazà e traz-me muitas lembranças. O cais antigo da Alfândega, os veleiros que ligavam as ilhas e as criadas que saiam com as crianças a passear. Sem falar das pessoas que ali iam ver o mar.
ResponderEliminarVou avançar um palpite, lamentando que a criança não esteja viva para dizer algo. Esse bébé deve ser a filha (Evelyne) do então gerente da Companhia Nacional, Mr. Harrus. Era frequente vê-las (a criada e a criança) nessa Praca, de manhã.
Um braça com gustim de sodade
Revendo melhor, com a foto aumentada, digo o menino deve ser filho da senhora que a tem ao colo. Mas confirmo o que disse sobre a criada e o bébé
EliminarTambém acho pouco provável a paternidade alegada pelo nosso Val,
ResponderEliminar