Sim, é um descapotável!
Sim, é no Mindelo!
Sim, é nos anos 70!
Sim, é foto da Foto Melo, infelizmente, neste caso, pouco nítida!
Sim, vai lá alguém famoso!
Sim, a foto aparecerá completa no próximo ano, logo no primeiro dia, para comemorarmos o São Silvestre condignamente, ao som da Banda Municipal!
Sim, já sabemos que os nossos leitores estão com uma enorme curiosidade!
Mas não, não revelamos mais nada!...
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Eis aqui as ruínas da casa do Mestre Cunco, localizado em "Montona" Mato Inglês, por altura da peregrinação, todos os anos, à Nossa Senhora de Fátima em 13 de Maio Devo acrescentar que essa zona esta servida com redes iluminação pública e telefone.
Clique nas imagens para as ver melhor
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"Coração de Lava": longo texto de Rui Guilherme Gabriel em "A Semana", sobre o livro que sai hoje, 16 de Dezembro, na Biblioteca do Centro Cultural Português do Mindelo - Ver AQUI
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CABO-VERDIANOS "PRISIONEIROS" EM SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE, O ESPINHO CRAVADO NA MEMÓRIA DE TRÊS NAÇÕES: ACHEGAS PARA A HISTÓRIA DE UM DRAMA HUMANO AINDA EM CURSO
"Crónica do Norte Atlântico" de Dezembro, no jornal
"Terra Nova" de São Vicente de Cabo Verde
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Câmara Municipal de Tarrafal de São Nicolau envia Boas Festas ao Praia de Bote
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Censura n'imprensa d'Soncente? ahahaha, s'bocês crê censurá, jornal ta cabá... Um mimo de 1916
"O Lavrador Português", Tulare, California, EUA, 8.Julho.1916 |
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Fotos de Zeca Soares
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Tubarões Azuis vestem nova pele. Ver AQUI
O velho Mato Inglês e o actual
A foto do actual foi uma (rápida) oferta do nosso amigo e colaborador Zeca Soares, depois de ter lido o nosso comentário sobre o assunto
Edição da Casa do Leão, talvez anos 60 |
O Mato Inglês actual - Foto Zeca Soares |
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Quando o Mato era Inglês... |
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Agradeço e retribuo com entusiasmo.
ResponderEliminarFestas Felizes e a o Praia-de-Bote venha com mais força para o Ano 2015
Braça rije
Gostei de ver esse Mato Inglês do antigamente. Ainda espevitei o olhar para ver se já lá estava uma casa que o meu primo Cunco comprou a um inglês mas não deu para ver. Essa casa está hoje incompreensivelmente em ruínas. Sempre que vou a S. Vicente passo por lá para recordar esse parente, até porque costumava visitá-lo nessa casa.
ResponderEliminarO "meu" Mato Inglês era um mato verdadeiramente verdejante. Não sei como estará agora. Fomos lá imensas vezes, naqueles idos de 60, sendo local obrigatório de peregrinação familiar domingueira. Contudo, não me recordo de ninguém do local, ao contrário da Ribeira de Julião, onde éramos sempre muito bem recebidos por nha Camila de Café Cantante ou da Ribeira de Vinha onde o Alhinho passava os fins-de-semana na sua quintarola onde até fabricava enchidos "alentejanos".
EliminarBraça rememorativa,
Djack
Parece que o Mato inglês uma vez era mais verde. Faltou água
ResponderEliminarAdriano Lima, a casa do Cunco é aquela ao fundo no início da estrada no sentido a subir.
ResponderEliminarSempre admirei a construção daquela casa, e agora compreendo o porque de estando em ruínas há mias de 40 anos, continua firme. Só podia ser construção de Ingleses. Não importava enviar-lhe uma foto
O Adriano há-de gostar da foto. Cá a esperamos.
EliminarBraça ao nosso fotógrafo mindelense,
Djack
Pois claro que adoraria receber a foto. Agradecimentos antecipados..
ResponderEliminarJá tenho três belas fotos, enviadas pelo Zeca Soares. Serão colocadas logo.
EliminarAgradeço ao Marcos Soares a foto das ruínas da casa do meu parente Cunco. Há 10 anos, estavam lá ainda os restos (carcaça) de um automóvel que ele transformara em desportivo. Ele tinha auto-abastecimento de energia eléctrica (eólica), tudo construído por ele. Não percebo como deixaram tudo isso entrar em ruína. Será porque ele tinha muitos descendentes?
ResponderEliminarO texto de crítica de Rui Guilherme Gabriel ao livro de José Luís Tavares é de grande erudição literária e é uma pequena/grande obra dentro de uma grande obra. Li com imenso gosto e proveito.
ResponderEliminarÉ mesmo, a degradação é por os muitos descendentes não se conseguirem entender. Ouve até um comprador que não conseguiu legalizar a compra.
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