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Necas Paris |
A sessão era sobre viagens e aqui o Pd'B apresentou uma longa viagem cabo-verdiana que ainda dura... e durará. A coisa foi de estalo, com plateia em número difícil de calcular mas que deve ter-se situado entre 150 e 200 espectadores. Entre eles, aquele que salvou a honra do convento ilhéu, Necas Paris. E compareceram pelo menos mais quatro pessoas que conheciam São Vicente, mas europeias. Houve até alguém que veio perguntar ao dono do Pd'B se ele conhecia um tal de Manuel Brito Semedo que tinha sido seu aluno na universidade e que muito estimava. Enfim, grande tarde arquipelágica e sobretudo são-vicentina... para quem esteve.
Mesmo com défice de naturais, creio que os presentes terão aproveitado, devidamente, a viagem, certamente colorida e substancial que o Djack lhes terá proporcionado...Terá, decerto, acontecido que, muito boa gente, a leste de assunto, se tenha deixado inundar por uma sensação de chamamento do exótico desconhecido, numa alquimia de sentimentos e sensações que o assunto decerto, proporcionava e que o orador é mestre em transmitir...
ResponderEliminarAbraço, amigo...
Zito
Não podendo o orador falar de si próprio, resta a esperança de que a única testemunha são-vicentina presente da sessão, o Necas Paris, o faça. Mas que o ambiente esteve óptimo, isso esteve.
EliminarBraça agradecida,
Djack
Bom dia!
ResponderEliminarParabéns ao querido autor e votos de mais e mais livros da sua boa lavra. Devo ir em breve até Portugal e gostaria de saber em que Livraria está disponível a obra.
Tenho estado arredada dos meus "Blogs" de eleição, pois fiquei sem computador. Já foi substituído. Daí a minha volta.
Abraços
Ondina
A Ondina está a criar uma lenda, ahahaha, é que não há ainda nenhum livro, embora esteja a caminho. O que se passou foi uma conversa sobre a minha longa ligação a São Vicente, velha de meio século e com pessoas, lugares, livros, jornais e revistas dentro. Digamos que dei a conhecer mais um pouco de Cabo Verde e sobretudo da ilha de São Vicente aos almadenses. Nada mais que isso. Quanto ao livro, é claro que tanto a Ondina como mais uns rapazim "dess praia" o terão como oferta, quando ele sair. Ainda por cima está completamente escrito, faltando apenas proceder a umas arrumações. Até capa já tem...
EliminarBraça livresca,
Djack
Djack Pena que seja assim, o que denota um certo alheamento a questões de outra ordem para além das das relações públicas/políticas. Também lamento muito haver poucos caboverdianos/mindelnses
ResponderEliminarComo sempre, houve gente que por morar longe ou estar a braços com outros afazeres, não teve oportunidade de vir. Mas outros poderiam ter vindo, o que decerto teria gerado boa conversa no final. Mas as coisas são como são. O que interessa é que São Vicente se passeou pela terra almadense e deu nas vistas.
EliminarBraça conversadora,
Djack
S.Vicente esteve muito bem representado na pessoa do Necas Paris que posso tratar de "mnine de Tchã de Cemitério.
ResponderEliminarParabéns ao orador que muito honra a Praia de Bote
Bom repouso pensando no Calhau
Esteve, sim senhor. E foi um prazer conhecê-lo pessoalmente.
EliminarBraça parisiense,
Djack
Quem foi ao Fórum Municipal Romeu Correia, assistir à Comemoração dos 8 séculos da Língua Portuguesa e também à Comemoração dos 400 anos da Publicação da Peregrinação de Fernão Mendes Pinto, não deu por mal empregue o seu tempo.
ResponderEliminarNuma sala repleta, onde todos os oradores foram excelentes, destaco Joaquim Saial, não só pelo tema que escolheu ( LONGA VIAGEM CABO-VERDIANA DE SAUDADE E DE ESCRITA) mas também pela sua capacidade oratória, que prendeu totalmente a curiosidade e a atenção dos presentes.
O meu amigo Djack, também "m'nine de Sãocente", saudosamente, fez-me viajar no tempo de que guardo gratas recordações.
Aquele abraço
Necas
Um obrigado pelas simpáticas palavras do Necas e um viva assinalando a sua chegada ao Praia de Bote. Esperemos que por aqui continue, dado que os pescadores que lançam a linha nesta praia são todos respeitáveis "mnine d'Soncente" e logo... boa gente.
EliminarBraça parisiense,
Djack
Associo-me ao regozijo dos que me antecedem nos comentários. Pena terem sido poucos os mindelenses presentes, embora eu não tenha cara para falar, visto que sou pouco ou nada assíduo nestas coisas. Desta vez até estava no Algarve.
ResponderEliminarO Djack é homem de muitas cartografias e destinos. Demanda todos os portos felizes, mas a bússola e os ventos trazem-no sempre de volta à Praia de Bote, onde remoçam todos os alvoroços da vida e onde as meninas dos olhos reflectem o espanto das coisas que se abrem à luz do futuro. E é isso mesmo que o Djack conta aos outros com mestria e emoção.