[1488] Durante a II Guerra Mundial, não havia carta que não fosse aberta...
Incluindo as do comerciante são-vicentino António Miguel de Carvalho que em Abril de 1940 estava de luto... e que escrevia para "The Texas Company" (Texaco), em Nova Iorque. Coisas de combustíveis, claro, eram logo suspeitas e pimba, carta aberta.
Que trabalheira seria devassar todas as cartas! O problema é que depois da guerra a prática se manteve em alguns sítios.
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