E ele aqui fica, em imagem e num excerto da sua biografia da Wikipédia, para que quem passe junto à antiga Alfândega de São Vicente (hoje Centro Cultural do Mindelo) se recorde dele pela cara e não apenas pelo nome...
Governador de Cabo Verde
(...) Mas a sua carreira civil foi muito mais importante, desde que em 1857 foi nomeado Director de Obras Públicas do Distrito de Cabo Verde, e, como tal, percorreu todas as ilhas do arquipélago, e a costa da Guiné, ao tempo governada por Honório Pereira Barreto, António Pereira Mouzinho de Albuquerque Cota Falcão, João José Corsino Peres e António Cândido Zagalo. A Fortaleza de São José da Amura sofreu reparos de 1858 a 1860, por si dirigidos, já no posto de Capitão. Escreveu a respeito dessa possessão um livro, a que pôs o título Um Mez Guiné, que se publicou em Lisboa em 1859. Em 1860 foi nomeado 82.º Governador-geral Interino da mesma província (de Cabo Verde), sucedendo a Sebastião Lopes de Calheiros e Meneses, donde se retirou em 1861 por ter terminado a sua comissão, oferecendo-lhe os cabo-verdianos uma Espada de Honra e uma Medalha de Ouro, em reconhecimento pelos muitos benefícios que lhe deviam. Como Director de Obras Públicas mandou construir o cais no Porto da Praia, a Câmara, quartéis e estradas na Ilha de Santiago, as alfândegas nas Ilhas de São Vicente e do Fogo e outras obras importantes; como Governador, instituiu o Liceu na capital da província, regularizou o serviço do correio e reformou muitos serviços.(...)
Vamos aprendendo factos e vendo fotos enquanto existir o "Praia" com seus "Botes" a viajar por todo o lado.
ResponderEliminarBraça e mantenha
Pará é morrê e Praia de Bote ca ta pará... logue el ca ta bá morrê!!!
EliminarBraça alfandegário,
Djack
Mais um dado histórico importante sobre Cabo Verde. Este governador deve ter-se afeiçoado à terra cabo-verdiana, a avaliar pela sua passagem anterior por outras funções. Bravo, Djack!
ResponderEliminarPost muito relevante, mais um subsídio a história de SV aqui revelada pelo Djack
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