domingo, 13 de março de 2016

[2020] Cachupada hoje, em Mucifal, Sintra, com amigos, um deles cabo-verdiano, amigo e colega do dono da casa... que é amigo de Cabo Verde

Não parece na foto mas a cachupada tinha na realidade excelentes enchidos. Grande tarde, grande cachupa, espécie de repetição de outra igualmente boa, comida no mesmo local, em Junho de 2015. Não fiquem com manha que isso pode dar ataque, ahahahaha. E foi tudo rematado com um grogue dos diabos, oferecido por amigo da Boavista e trazido por mim de São Vicente em 2001. Braça venenosa, do Djack.



13 comentários:

  1. Djack, o que é que foste fazer, rapaz?!
    Neste preciso momento estou com o estômago a dar horas e vens destapar essa panela?
    Até dá para ver aquele refogado de cebola que é hábito fazer para lhe dar aquele apuramento final.

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    1. Foi um luxo de sabor (e de sabura). E tudo terminou com passeio pedestre na serra de Sintra, para desmoer. A tarde estava ideal, sem sequer a habitual humidade da zona. É só manha, é só manha, ahahahahaha

      Braça cachupal,
      Djack

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  2. Se fosse cozido com lume de lenha o seu sabor seria diferente para melhor. Agora, o que isso de grogue de Boavista??
    Abraço.

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    1. ahahahaha, caro Zeca, tens toda a razão, não consta que haja cana na Boavista e trapiches, parece que também não. Essa parte do post foi escrita depois de o ter colocado e com a pressa saiu assim. Já emendei ali em cima. Quem ofereceu o grogue é que é da Boavista, de certeza a pessoa mais conhecida da ilha, lá, cá e em toda a parte. Em breve contarei uma história sobre esse grogue (que parece não ter fim) e a garrafa que o contém.

      Quanto à lenha, acredito que sim. Tudo que é feito em lume de lenha sai sempre com um gosto especial.

      Braça fusc (d'grog),
      Djack

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  3. Respostas
    1. E também se falou da cachupa sobrante do dia anterior que na manhã seguinte dá um rico pequeno-almoço com ovo estrelado a cavalo, ahahahaha

      Braça salivante,
      Djack

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    2. FALTA A LINGUIÇA MALAGUETADA...
      Braça engolindo em seco...
      Zito

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  4. Conheço aquele barril que faz o tratamento desse grogue de que fales, e ainda tenho um pouco em casa. Mas cheguei a conclusão de que aquele grogue tomado no seu ambiente familiar, acompanhado duma boa conversa, tem melhor paladar.

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  5. O grogue deve ser de S. Nicolau. E além disso a panela está com tão bom aspecto! que o seu conteúdo só podia ser: "manjar de deuses"!
    Imagino que tenha sido um repasto e tanto! E o pós digestivo com o passeio em zona bonita, como é Sintra, melhor remate não poderá ter havido.

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  6. Quem este blog propõe amigo é... da onça !!!
    E um desgraçado aqui, longe, no frio, sem hipôtese de ver (ou cheirar) fica completamente escalabrode de vida.
    E dizer que a ùltima cachupa foi diazà no restaurante da Tia Bé a convite de um mnine mufine da Praia de Bote...

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    1. O objectivo da notícia e sobretudo das fotos foi precisamente fazer os manhentos fabricarem saliva, ahahahahahaha

      Quanto ao "Tia Bé", lá está a produzir cachupas diárias revelando-se como fábrica cachupal bem sucedida que é, de facto.

      Braça piedense,
      Djack

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  7. Bem, já sei que o grogue é de um célebre plumitivo. A Ondina tem razão quando diz que o grogue deve ser de S. Antão. Quando estive em Cabo Verde da última vez, o meu cunhado, que é de S. Nicolau, tentou convencer-me de que o melhor grogue da actualidade é de S. Antão. Ele dizia que o de S. Antão já foi...

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