Este post está ligado aos dois seguintes, 2046 e 2047. Em domingo de eleições legislativas em Cabo Verde e de
final de inverno (sobretudo em Portugal), poderemos fingir que logo à noite, depois de sabermos os resultados, estamos sentados no velho
Cine-Teatro da Praia, entre gente bem posta e bem cheirosa, alguma dela
provavelmente com mais vontade de estar a dançar um fox-trot ou... uma
coladera.
O comandante António Augusto Peixoto Correia que foi governador de Cabo Verde nos anos de 1957 e 1958. De 1958 a 1962 foi governador da Guiné e de 1962 a 1965 ministro do Ultramar
Grande amigo de Cabo Verde, tive a oportunidade de o encontrar no Palàcio do Governo na capital Bissau aquando de uma viagem a custo zero pois dava a minha colaboração à TAGP (Transportes Aéreos da Guiné Portuguesa), dos quais recusei a direcção em dado momento.
ResponderEliminarA meu pedido, e atravez dos bons oficios do Encarregado de Negôcios Dr. Luiz Gonzaga Ferreira, o então Governador da Guiné, ajudou na deslocação a Dakar do Conjunto Caboverdiano (dos irmãos Marques) e ainda do mùsico, meu amigo Joaquim Almeida (Morgadim), numa jornada de boa memôria. Dessa viagem ao Senegal havia de nascer a ideia da criação da Voz de Cabo Verde.
Fui ainda recebido no barco de guerra (e Lisboa) que comandava depois da Guiné e ele pediu a meu Pai que o vizitasse aquando de uma passagem pelo Porto Grande.
Por favor, não pensem que isso que aqui digo é fanfarronice da minha parte; é unicamente para Homengear um Grande Homem que não diminui ninguém, mormente um cabo-verdiano.
Tens razão, Val, o comandante Peixoto Correia era amigo de Cabo Verde. No teu livro falas do episódio que agora relembraste.
ResponderEliminar