É muito possível que sim, mas o Seyguarda estava em Santiago. Logo, é natural que ele fale da ilha que melhor conhecia nesse aspecto desgraçado da fome.
Não foi só em Santiago. Na ilha do Fogo cenas similares se passaram igualmente. Só que Seyguarda só esteve na ilha maior e mais densamente povoada. Um quadro de horror e descrito sem pinças ou eufemismos. Abraços
A noticia fala de 1864 e acho bem relembrar essas pragas. No grupo dos que frequentam os blog's sou o ùnico a ter visto coisa parecida, nesta caso, de crianças cadavéricas que Nhô Jonzim Baltazar e um outro, seu socio cujo nome não me ocorre, levavam como lenha (desculpem, p.f.) de S.Nicolau para SonCente e cda um ia buscar uma no Cais Velho. Não informar isso à geração actual, a quem inculquem ideologias que nada têm a ver connosco, é um crime. Cada um faz a homenagem que puder e souber. Ficamos obrigados.
Um quadro horroroso descrito com realismo. E seria só em Santiago?
ResponderEliminarÉ muito possível que sim, mas o Seyguarda estava em Santiago. Logo, é natural que ele fale da ilha que melhor conhecia nesse aspecto desgraçado da fome.
EliminarBraça longe desse mal,
Djack
Não foi só em Santiago. Na ilha do Fogo cenas similares se passaram igualmente. Só que Seyguarda só esteve na ilha maior e mais densamente povoada. Um quadro de horror e descrito sem pinças ou eufemismos.
ResponderEliminarAbraços
A noticia fala de 1864 e acho bem relembrar essas pragas. No grupo dos que frequentam os blog's sou o ùnico a ter visto coisa parecida, nesta caso, de crianças cadavéricas que Nhô Jonzim Baltazar e um outro, seu socio cujo nome não me ocorre, levavam como lenha (desculpem, p.f.) de S.Nicolau para SonCente e cda um ia buscar uma no Cais Velho.
ResponderEliminarNão informar isso à geração actual, a quem inculquem ideologias que nada têm a ver connosco, é um crime.
Cada um faz a homenagem que puder e souber. Ficamos obrigados.