Sete páginas prontas sobre a arte pública colonial de Cabo Verde, prevendo-se mais umas quantas (talvez outras tantas). Por cada linha, a necessidade de justificar o que se diz, dando ao assunto a seriedade intelectual que ele merece, mormente por ser a primeira vez que é desbravado com esta profundidade. O que dá trabói pa frontá! E, para não dizer mais, basta lembrar que fazer um powerpoint para palestra é uma coisa; colocar o material em texto é MUITO outra... Mas o palhabote singra a bom pano e está sobretudo a ser muito divertido ir buscar uma coisa aqui, outra ali, com dois excelentes agentes secretos a darem óptima ajuda a partir da Praia e do Mindelo (uma Moneypenny e um James Bond). Verdadeira sabura intercambial...
E lá para o fim do mês, algo que estava adiado, será levado a efeito na Fundação Calouste Gulbenkian. Na altura devida seguirá o convite. Pelo que continuará o nosso silêncio, por enquanto, excepto o post que colocaremos a seguir a este.
Não deixo no entanto de felicitar os 4 cavaleiros do após-não-regionalização, cujos feitos tenho seguido interessado e orgulhoso deles. Só não percebo como estão todos tão sérios, perante mesas com iguarias tão apetitosas. Ó pessoal, com essas caras parece que estão a comer sucrinha à porta do 18-2-8... Animem-se, pá! Mnis, bsót mstê colocá ligria ness cara...
Grande fotografia! Ilustres comensais e convivas!
ResponderEliminar(Parece início de discurso, mas é apenas uma saudação amistosa)
Tenho a certeza de que o congresso vai trazer achegas valiosas para este bom momento de mudança.
Abraços
Bom vento ao Bote para arrancar da Praia.
ResponderEliminarPena não poder estar nesse brunch caboverdiano
Braça
Tens razão sobre a cara de enterro, Djack. Mas olha que não foi nada combinado nesse sentido.
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