Esperei, esprei, desesperei... E não aparece dali, de Cabo Verde, ninguém com uma palavrinha para essa terra sempre disponivel para receber o Caboverdiano como um "petit frère". No entanto alguns continuam a apoucar quem tanto contribuir para a construção de uma civilização sui géneris que deu (dà) exemplo por esse mundo fora em vàrios dominios. Hoje as relações são fraternais e serão assim enquanto podermos falar mesma lingua e sentir bater nos nossos peitos sentimentos comuns. Que dure por muitos anos e bons a fraternidade Luso-Caboverdiana !
Valdemar, quero nesta oportunidade dizer-lhe o seguinte: escreveu no seu comentário aquilo que alguns de nós pensa. A razão e o coração assistem-lhe de todo! Concordo integralmente, fazendo minhas as suas palavras
Esperei, esprei, desesperei...
ResponderEliminarE não aparece dali, de Cabo Verde, ninguém com uma palavrinha para essa terra sempre disponivel para receber o Caboverdiano como um "petit frère". No entanto alguns continuam a apoucar quem tanto contribuir para a construção de uma civilização sui géneris que deu (dà) exemplo por esse mundo fora em vàrios dominios.
Hoje as relações são fraternais e serão assim enquanto podermos falar mesma lingua e sentir bater nos nossos peitos sentimentos comuns.
Que dure por muitos anos e bons a fraternidade Luso-Caboverdiana !
Felizes palavras do Val, que eu sublinho.
ResponderEliminarValdemar, quero nesta oportunidade dizer-lhe o seguinte: escreveu no seu comentário aquilo que alguns de nós pensa. A razão e o coração assistem-lhe de todo! Concordo integralmente, fazendo minhas as suas palavras
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