[2231] A memória de Djunga ainda povoa o Mindelo mas ela também está em Almada
Djunga te sido muito falado nestes últimos dias, por via do pequeno mas significativo texto de José Fortes Lopes. Ei-lo aqui em livro de um dos seus grandes amigos.
Là està ele outra vez "ta esgrovêtà moda galinha na casa de gente" !!! So que foi em sua casa, nas suas estantes, enquando choro por esse livro que eu tive e que foi vitima do Alzheimer. Mas quando for a Lisboa...
O grande problema da BCVPd'B (Biblioteca Cabo-verdiana do Praia de Bote) é que começa a haver mais livros que prateleiras... Um drama que vai sendo rodeado por arranjos contínuos, com uns livros a sair para aqui, outros a sair para ali, uns em cima, outros em baixo... enfim, lá se vai conseguindo.
Braça com milhares e milhares de folhas com som crioulo, Djack
Já ouvi falar deste livro, não o li. Trata-se do mesmo Djunga, suponho, pois o Dr Teixeira de Sousa que foi Presidente da CMSV deve ter conversado demoradamente com o Nho Djunga sobre questões relativas à cidade, que despertavam uma atenção muito especial do cronista. Lembro-me em especial de uma crónica em que a CMSV especificamente era o foco.
Não te esqueças que, além de Edil, Dr. Teixeira de Sousa era um homem do povo, um médico e um escritor. Para cada uma dessas funções ele estava em contacto permanente com o povinho e julgava os ditos e/ou cochichos o dia-a-dia. E Nhô Djunga, pela sua humanidade, era uma caixa de resonância dos sofrimentos e viveres populares. Penso que o dever de um Edil é de auscultar "in su situ" cada municipe, que médico - antes de tudo - pergunta qual o mal e o escritor faz como a galinha branca que anda pela casa de gente a catar, grão a grão. Que sejam sempre lembrados os nossos "sages" que, por direito, devem permanecer connosco atravez dos exemplos que deixaram. O resto é cantiga que entra por um ouvido e sai pelo outro.
Là està ele outra vez "ta esgrovêtà moda galinha na casa de gente" !!!
ResponderEliminarSo que foi em sua casa, nas suas estantes, enquando choro por esse livro que eu tive e que foi vitima do Alzheimer. Mas quando for a Lisboa...
O grande problema da BCVPd'B (Biblioteca Cabo-verdiana do Praia de Bote) é que começa a haver mais livros que prateleiras... Um drama que vai sendo rodeado por arranjos contínuos, com uns livros a sair para aqui, outros a sair para ali, uns em cima, outros em baixo... enfim, lá se vai conseguindo.
ResponderEliminarBraça com milhares e milhares de folhas com som crioulo,
Djack
Já ouvi falar deste livro, não o li. Trata-se do mesmo Djunga, suponho, pois o Dr Teixeira de Sousa que foi Presidente da CMSV deve ter conversado demoradamente com o Nho Djunga sobre questões relativas à cidade, que despertavam uma atenção muito especial do cronista. Lembro-me em especial de uma crónica em que a CMSV especificamente era o foco.
ResponderEliminarNão te esqueças que, além de Edil, Dr. Teixeira de Sousa era um homem do povo, um médico e um escritor. Para cada uma dessas funções ele estava em contacto permanente com o povinho e julgava os ditos e/ou cochichos o dia-a-dia. E Nhô Djunga, pela sua humanidade, era uma caixa de resonância dos sofrimentos e viveres populares.
EliminarPenso que o dever de um Edil é de auscultar "in su situ" cada municipe, que médico - antes de tudo - pergunta qual o mal e o escritor faz como a galinha branca que anda pela casa de gente a catar, grão a grão.
Que sejam sempre lembrados os nossos "sages" que, por direito, devem permanecer connosco atravez dos exemplos que deixaram.
O resto é cantiga que entra por um ouvido e sai pelo outro.
Por acaso, tive oportunidade de ler este belo livro. E foi em S. Vicente.
ResponderEliminar