Embora não esteja em casa para uma melhor apreciação, penso que não temos quem o possa ultrapassar. Posso estar enganado mas é o que sempre pensei e assim falei noutro sitio. Aliàs, desde que começaram as ingerências e a confusão sobre quem é o primeiro cidadão.
Concordo que ele seja a pessoa em melhores condições de exercer essa cargo. Aliás, penso que ele o exerceria com o mesmo brilho em qualquer outro país democrático. Só que, em meu entender, Cabo Verde é pequeno demais para justificar o semipresidencialismo. O presidencialismo (em que o chefe do governo é simultaneamente o chefe de estado) pouparia recursos, o que não é de somenos num país pobre.
Aliás, se o sistema resulta em países poderosos, ocorre perguntar o porquê de um meio-presidente num país pobre, numa estrutura onerosa que consome recursos tão necessários ao desenvolvimento...
Ainda bem. Era esperado. Ele fez um bom primeiro mandato. Logo, tudo normal. Aguardemos o surgimento de outros candidatos.
ResponderEliminarEmbora não esteja em casa para uma melhor apreciação, penso que não temos quem o possa ultrapassar.
ResponderEliminarPosso estar enganado mas é o que sempre pensei e assim falei noutro sitio. Aliàs, desde que começaram as ingerências e a confusão sobre quem é o primeiro cidadão.
Concordo que ele seja a pessoa em melhores condições de exercer essa cargo. Aliás, penso que ele o exerceria com o mesmo brilho em qualquer outro país democrático. Só que, em meu entender, Cabo Verde é pequeno demais para justificar o semipresidencialismo. O presidencialismo (em que o chefe do governo é simultaneamente o chefe de estado) pouparia recursos, o que não é de somenos num país pobre.
ResponderEliminarAliás, se o sistema resulta em países poderosos, ocorre perguntar o porquê de um meio-presidente num país pobre, numa estrutura onerosa que consome recursos tão necessários ao desenvolvimento...
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