domingo, 31 de julho de 2016

[2330] Carreira (pai), Carreira (filho), Carreira para cá, Carreira para lá, Cabo Verde e Portugal sempre juntos, fora o Medeiros Ferreira dos Açores

Foto Xuaxo, 2006
Quando passar pela velha rua do telégrafo (hoje de 5 de Julho), lembre-se sempre de quem "deu à luz" o Consulado Português do Mindelo. Um consulado de Portugal criado por um português filho de um cabo-verdiano e por um natural dos Açores, infelizmente já falecido. Portugal é mesmo assim ,complicado, confuso mas muito interessante, apesar de todas as degraças que tem vindo a coleccionar...


8 comentários:

  1. Lembro-me deste facto narrado pelo Pai que teve a necessidade de ali pedir um visto de turismo e o então Cônsul Honoràrio (de apelido Rendall) teve uma conversa com ele porque sabia o que faziam o filho e a filha.

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  2. O pior é o horário - das 8,30 às 11,30 é um exagero, mesmo para um Consulado Honorário (aliás, trihorário...)

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  3. Nada disso, assim ainda dá tempo para o público dar uns mergulhos na Lajinha, antes do almoço. E de tarde, o resto do tempo é para ocupar na Baía das Gatas. O Zito quer é ver o pessoal ali todo em fila, de passaporte na mão para a carimbadela e nada de divertimento. Não pode ser... E ainda por cima, pelo que sei, Portugal tem é de estar agradecido a quem ali dá o corpo ao manifesto, sem auferir um cêntimo. Mas este post não é sobre isso, é sobre Carreira e Ferreira, os que assinaram a criação do lugar oficial português do Mindelo. Lugar esse que em poucos meses comemorará o 40.º aniversário.

    Braça com visto,
    Djack

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    1. Hoje a realidade é bem diferente.
      Em outras instalações mas, na mesma rua, com um espaço exíguo para muita gente, muita reclamação pelo serviço.

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  4. Isso merece dois tratamentos à parte: a) Consulado Honoràrio e horàrio de trabalho nos Consulados. Mas so falo disso se houver quem se interesse.
    Braça com calor

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    1. Eu interesso-me até porque, sejam os consulados honorários ou não, devem prestar o mesmo tipo e qualidade de serviços...Ou não?!
      Braça duvidoso e pouco quente!
      Zito

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    2. Eu o que posso dizer é que não me tenho apercebido de queixas relativas a este consulado. E imagino a falta de verbas com que deve lutar quem lá trabalha. Ainda por cima, há pouco tempo sofreu um assalto... Mais, não sei.

      Braça na ignorância,
      Djack

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  5. Sim, Djack, releve-se o facto de serem ambos ilhéus ou oriundos de.

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