Boa reportagem. Importa fazer mais, indo a cada um dos patrimónios materiais degradados em S. Vicente. Creio que não há nada que esteja conservado naquela ilha. Culpa de quem? Da Câmara Municipal, do Governo, ou de ambos? Mas a questão é que a população da ilha pouco parece ralar-se com isso. A mobilização da sociedade é para as actividades que sabemos.
Amigos a população não se rala mesmo e há quem acha que nós somos passeista dizem: lá vem eles com mais estas coisas do passado. Naquela terra o que é importante é ter festas e festivais. Um país que se preze deveria no mínimo salvaguardar o seu património. Eu às vezes pergunto-me se os actuais residentes da nossa cidade merecem esta herança.
Os nossos farois estao cada vez mais apagados, aliás pouquíssimos sao aqueles que ainda funcionam apesar de existir uma taxa paga pelos barcos. Servem cada vez menos à navegaçao maritima actual, mas continuam importantes perante as falhas das avançadas tecnologias hodiernas. Foram construidos na sua maioria nos finais do sec XIX, representam um patrimonio historico e cultural legitimado pela convençao da UNESCO à qual CV aderiu em 2008. O farol Fontes P de Mello (Boi) tambem está em péssimas condiçoes.
Miseràveis !!!
ResponderEliminarA ùnica piada foi um menino que envergonhou o pai porque teve vertigem e... retrocedeu.
Boa reportagem. Importa fazer mais, indo a cada um dos patrimónios materiais degradados em S. Vicente. Creio que não há nada que esteja conservado naquela ilha.
ResponderEliminarCulpa de quem? Da Câmara Municipal, do Governo, ou de ambos? Mas a questão é que a população da ilha pouco parece ralar-se com isso. A mobilização da sociedade é para as actividades que sabemos.
Amigos a população não se rala mesmo e há quem acha que nós somos passeista dizem: lá vem eles com mais estas coisas do passado. Naquela terra o que é importante é ter festas e festivais.
ResponderEliminarUm país que se preze deveria no mínimo salvaguardar o seu património.
Eu às vezes pergunto-me se os actuais residentes da nossa cidade merecem esta herança.
Os nossos farois estao cada vez mais apagados, aliás pouquíssimos sao aqueles que ainda funcionam apesar de existir uma taxa paga pelos barcos. Servem cada vez menos à navegaçao maritima actual, mas continuam importantes perante as falhas das avançadas tecnologias hodiernas. Foram construidos na sua maioria nos finais do sec XIX, representam um patrimonio historico e cultural legitimado pela convençao da UNESCO à qual CV aderiu em 2008. O farol Fontes P de Mello (Boi) tambem está em péssimas condiçoes.
ResponderEliminar