O livro saiu em Janeiro de 2010 em Boston, EUA, e em Julho já estava aqui em casa, oferta de amigo de diazá que mora em Ribeira Grande de Santo Antão. Deste interessantíssimo conjunto de textos (sobretudo poesia mas também prosa em português e crioulo) aqui fica um poema que diz quase tudo sobre livros. E sobre o autor, ver AQUI
LIVRO TA BRI
Bocês bri odjo
bocês lê.
Cusa ma cusa
é cusa tcheu.
Tcheu di bô, di mim,
di nôs dôs,
num cantinho.
Pa frabo di mudjer,
di home, di minino, di flor,
di cusa tcheu.
Di política
di rico, di pobre,
di maldade tcheu.
Di gosto, também.
Di madrugada,
di strela,
di Céu.
É um livro que eu gostaria de ler. Estranho é o poema estar em crioulo de Santiago. O Teobaldo não é de Santo Antão?
ResponderEliminarExacto, é santantonense, tal como se diz na biografia que está no AQUI.
EliminarBraça,
Djack
Ah! Sôdadi di Djâ Braba...
ResponderEliminarBraça florido
Zito
Poeta e escritor de grande sensibilidade, Teobaldo Virginio é um santantonense de gema. Lembro-me do jovem que estudou com outros rapazes e foi pastor sob a tutela do Sr. Mosteler. Apôs a reforma foi para os EEUU onde vive.
ResponderEliminarCreio que o crioulo é da Brava...
ResponderEliminarBracinha,
Zito