Em noite outonal, em que já se sente um friozinho suave, que mais se pode querer que uma leitura destas, vinda lá dos confins de 1934, da 1.ª Exposição Colonial do Porto e de autoria cabo-verdiana? Numa primeira abordagem, lida na diagonal, um estudo sério de alguém que não concordava com o único antes feito, o do general João de Almeida, de que há dias falámos.
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