Era o seu segundo livro, depois de "Pão & Fonema", e saiu numa parceria entre o Instituto Cabo-Verdiano do Livro e a editora portuguesa D. Quixote. 130 páginas de um luxo de poemas, em que somos forçados a perdoar o horrível "K" alupeKiano que já vai aparecendo, com prefácio de Ana Mafalda Leite. Saiu em Lisboa em 1986, ano do 50.º aniversário da revista "Claridade".
1981. Corsino Fortes, que deixa a embaixada em Lisboa, despede-se de Nuno Krus Abecasis, então Presidente da Câmara Municipal da capital portuguesa
Detesto essa mania de considerar todos os falecidos uns bonzinhos. Este não. Era mesmo bom rapazim que se destacava pela sua humildade. No dia do seu falecimento alguém, por quem tinha consideração, deu-me a noticia acrescentando um "porém...". Perante mais essa parenética nunca mais tivemos ocasião de falar. Penso que esse mnine ca era mufine e teve uma reputação ilibada.
ResponderEliminarRecordo o dia em 2005 em que ele leu alguns poemas do meu pai na Praia e em S.Vicente em comemoraçao do trigésimo aniversario da morte do meu pai.
ResponderEliminarEra um bom companheiro...Perdi-lhe o rasto depois do Liceu!
ResponderEliminarBraça distante
Zito
Penso que há quase unanimidade sobre a pessoa que foi o Corsino Fortes, e mais ainda sobre o poeta.
ResponderEliminarÉ verdade, também eu fiquei com excelente impressão dele.
EliminarBraça sem a cabeça calva de Deus,
Djack