Sabemos que a foto é próxima do Natal de 1950, que isto aconteceu em São Vicente (ver ampliação que fizemos, onde se vê o SV de matricula do butim) que o bicho pesava cerca de 300 quilos e que foi colocado numa (improvisada?) piscina no navio. Desconhecemos o que aconteceu depois: se foi comido cortado em bifes, se deitado de novo ao mar. Depois disto, que dizer do Pd'B? Que descobre (quase) tudo que se refere a Cabo Verde (e aos seus tubarões)... Quanto ao "Gotland" (1933-1963) e aos seus hidroaviões, ver AQUI
Que mais nos vai oferecer o PdB? Eu nunca tinha ouvido falar.
ResponderEliminarQuanto ao tubarão, se não o comeram é porque foram burros. Em Ponta Delgada, onde estive mais de dois anos, um alemão tinha um bar-restaurante cujo prato era carne de tubarão grelhada. Os temperos eram excelentes. Uma delícia! É possível que ainda lá esteja porque havia muita procura.
Imagina se fosse uma baleia! A propósito, no passado dia 3 comi, entre outras coisas, uma bela de uma sopa de... barbatana de tubarão!
ResponderEliminarBraça chinês,
Zito
Impressionante aquisição, uma relíquia. Tantas informaçoes nesta unica fotografia.
ResponderEliminarPelo formato do focinho e algumas manchas perceptiveis no corpo parece ser um tigre (Galeocerdo cuvier). Quanto ao seu fim, parece uma aquisição (compra) para uma ou algumas refeiçoes da tripulação. è normal isso acontecer para conseguir produtos fresco.
A Europa sempre consumiu carne de tubarão e no norte, particularmente o enorme tubarão Frade ou basking shark (Cetorhinu maximus). Durante a 2ª Guerra foi muito caçado pelos ingleses para a alimentação dos soldados
Esta fotografia é, de facto, maravilhosa, e por várias razões. Mais um tesouro com que nos presenteia do moçim de Cuptania.
ResponderEliminarFoi um mero acaso, mas de facto a foto é interessantíssima, nomeadamente pelos botes com são-vicentinos à roda do vaso de guerra de onde devem ter vindo alguns presentes.
EliminarBraça na mei d'mar,
Djack