Muito se fala de Horace Silver que agora até tem (e com justiça) nome de escola do mesmo nome, em Porto Inglês, Maio. Mas de Paul Gonsalves, com tantos genes crioulos como o Horace, o Pd'B quase nunca vê sinais nos meios de comunicação social das ilhas. É claro que sabemos umas coisas sobre o grande saxofonista que trabalhou na orquestra do Duke e de aqui vemos uma reunião a dois. Mas dado que em 2017 continuamos com a mesma falta de comentários que temos tido nos seis anos anteriores, não estamos para ir mais longe do que isto que aqui colocamos. Quem quiser saber coisas sobre o Paul, que vá à pesca delas... que é o mesmo que dizer "Querem posts mais desenvolvidos e aprofundados? Participem, colaborem, coloquem comentários e não se fiquem apenas pela cusquice egoísta."
Mais um conhecimento que me proporcionas, Djack. Outros poderão saber disto mas eu é que desconhecia este Paulo Gonsalves, assim mesmo escrito com "s".
ResponderEliminarÉ a quase inevitável americanização dos apelidos e muitas vezes também dos nomes dos estrangeiros nos EUA. Já imaginaste ele chamar-se Paulo Gonçalves em New Bedford ou em Boston ou noutro lado qualquer dos States? Sabem lá os camones o que é uma cedilha, ahahahahaha
EliminarBrassa m"i"usical,
Djack (assim mesmo, em inglês-crioulo, com D)
O meu amigo já sabe que os invisíveis não são carburantes nem excitantes. Pelo contrario, continuam sendo gongons e PdB não tem mede de nenhum gongom.
ResponderEliminarHá que contentar-se com os poucos que aparecem e rezar para as almas que aparecem e que a gente nunca vê.
Conheci o elo que ligou o Paul Gonsalves e o Edward Kennedi vulgo Duke Ellington em Tananarive num programa radiofónico de Jazz de grande gabarito. Foi ali que pela primeira vez ouvi falar do Horace Silver.