"... O que falta em Cabo Verde, como em tudo quanto é português, é iniciativa de saber aproveitar o que é bom".
Infelizmente nada mudou. Mas o mais revoltante é a Nação, ao nascer, não ter tido em conta que no seu mar se encontra uma grande riqueza. Nunca me detive particularmente no assunto mas, quando em Dakar, vi o preço de atum caboverdiano enlatado na Itália, desesperei-me. Depois da independência esperei que debruçassem sèriamente nessa industria mas continuamos no folclore enquanto nos roubam esta riqueza. Ma che porca miséria !!! (Como dizem os italianos) Braça... desesperada
Aplicaria taxa aduaneira bem pesada nas importações de pescado, fruta enlatada, laticínios, água mineral, além de outros. Temos fruta em quantidade e qualidade para sermos mais que autosuficientes. Pelo menos podiamos exportar o pescado acondicionado.
O que falta em Cabo Verde continua a ser a iniciativa privada, saber aproveitar o pouco que existe localmente. Cabo Verde deveria exportar mais nomeadamente o peixe. Para além disso é preciso encontrar uma especialidade qualquer para este arquipélago no quadro na mundialização 'sinon on est futue'.
Pois é, ontem como hoje os recursos piscícolas nas águas cabo-verdianas não são convenientemente explorados pela iniciativa nacional. Mas o texto tem a virtude de nos transportar a tempos de diazá, que, não sendo felizes, têm, no entanto, o seu aroma exótico.
"... O que falta em Cabo Verde, como em tudo quanto é português, é iniciativa de saber aproveitar o que é bom".
ResponderEliminarInfelizmente nada mudou. Mas o mais revoltante é a Nação, ao nascer, não ter tido em conta que no seu mar se encontra uma grande riqueza.
Nunca me detive particularmente no assunto mas, quando em Dakar, vi o preço de atum caboverdiano enlatado na Itália, desesperei-me. Depois da independência esperei que debruçassem sèriamente nessa industria mas continuamos no folclore enquanto nos roubam esta riqueza.
Ma che porca miséria !!! (Como dizem os italianos)
Braça... desesperada
Se eu pudesse...
EliminarAplicaria taxa aduaneira bem pesada nas importações de pescado, fruta enlatada, laticínios, água mineral, além de outros.
Temos fruta em quantidade e qualidade para sermos mais que autosuficientes. Pelo menos podiamos exportar o pescado acondicionado.
O que falta em Cabo Verde continua a ser a iniciativa privada, saber aproveitar o pouco que existe localmente. Cabo Verde deveria exportar mais nomeadamente o peixe. Para além disso é preciso encontrar uma especialidade qualquer para este arquipélago no quadro na mundialização 'sinon on est futue'.
ResponderEliminarPois é, ontem como hoje os recursos piscícolas nas águas cabo-verdianas não são convenientemente explorados pela iniciativa nacional. Mas o texto tem a virtude de nos transportar a tempos de diazá, que, não sendo felizes, têm, no entanto, o seu aroma exótico.
ResponderEliminar