Sem saber quem era o autor do texto, fui lendo com a leve suspeita de ser o Djack. Claro que pelo estilo perfeito e escorreito, mas quem o conhece tinha de desconfiar por causa da nota humorística com que se refere à ignorância dos jornalistas em coisas geográficas. É sempre uma dor de alma perder um navio nestas circunstâncias. Mas mais ainda por ser um navio hidrográfico, que trabalha ao serviço da ciência. Calculo com que mágoa deve ter ficado o seu capitão.
Existem umas fotos do barco encalhado e pareceu-me ser mesmo à frente da Vila das Pombas. Corrijam-me se estiver enganado, agradeço. Com o aproximar do 70º aniversario do seu encalhe, bom seria alguma reacção da comunicaçao social
Este barco era muito estimado. Também a sua tripulação era de excelente contacto e deixaram muitas amizades.
ResponderEliminarPena ter parecido em Cabo Verde.
Sem saber quem era o autor do texto, fui lendo com a leve suspeita de ser o Djack. Claro que pelo estilo perfeito e escorreito, mas quem o conhece tinha de desconfiar por causa da nota humorística com que se refere à ignorância dos jornalistas em coisas geográficas.
ResponderEliminarÉ sempre uma dor de alma perder um navio nestas circunstâncias. Mas mais ainda por ser um navio hidrográfico, que trabalha ao serviço da ciência. Calculo com que mágoa deve ter ficado o seu capitão.
Existem umas fotos do barco encalhado e pareceu-me ser mesmo à frente da Vila das Pombas. Corrijam-me se estiver enganado, agradeço. Com o aproximar do 70º aniversario do seu encalhe, bom seria alguma reacção da comunicaçao social
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