Repare-se neste violino. Virtuoso cabo-verdiano? Malaquias? Travadinha? Algum profissional do Portugal europeu? Seja quem for, um grande executante.
"Cai no mar" é deste disco de 1963, aqui em capa e contracapa. Não se indica o nome do violinista, infelizmente. Nota: este Domingos Vilaça que colabora no disco com o conjunto de Fernando Quejas tinha uma orquestra com razoável discografia publicada. Tocaram juntos em pelo menos mais um EP de Quejas, este, de 1968, que tinha as seguintes faixas: "Andorinhas di Bolta", "Bedjica", "Mensagem a Djabrava" e "Praia d'Aguada".
Cada intérprete tem um seu "quê" na forma de executar. Por isso é que ouvimos as execussões de todos os interpretes.
ResponderEliminarMelomano, embora fraquinho, penso que esse violino não é nenhum dos nossos dois artistas.
De qualquer forma, seja quem for o músico, não deixa de ser virtuoso,este violino aqui escutado. Fernando Queijas, pioneiro no transpor a morna além-mar é um clássico na interpretação dela.
ResponderEliminarVelha e boa escolha,Joaquim Djack.
Abraços
Corrigindo o apelido do consagrado cantor: QUEJAS. As minhas desculpas pelo "i" a mais, no comentário anterior.
ResponderEliminarNo concelho de Oeiras há uma vila designada como QUEIJAS. O QUEJAS deve vir do castelhano que em português é "queixas". O QUEJAS até existe por aqui no nome de uma farmácia em Telheiras Sul, Lumiar, sabe-se lá se de familiar do cantor...
EliminarBraça sem "quejas",
Djack
Esta morna toca-me de forma particular porque era uma daquelas que a minha mãezinha cantarolava quando fazia as suas lides domésticas. Portanto, Djack, vou ouvi-la mais vezes, até ficar saciado. Obrigado, Djack!
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