Sei que quem deve opinar aqui (sobre o Telegraph inglês) com conhecimento de causa e de casa é o nosso Valdemar. Apenas quero chamar atenção para algumas minundências analíticas do filósofo e professor, autor do texto, quem, sem fazer muito alarde nos foi informando:
1- O "apartheid"muito próprio da idiossincrasia do britânico. Onde chegou separou-se da comunidade local, quer por "portas" ou "paredes" silenciosamente. 2- A forma como a Telegraph, seleccionava os concorrentes locais 3 - O mistério e o fascínio que os usos, os costumes e as práticas desportivas dos seus funcionários ingleses exerceram sobre os mindelenses.
Mas, o mais interessante é que o "british" dito, snobe a aparte, também se deixou apaixonar-se e alguns casaram com jovens mindelenses.
Tudo isto passado à "lupa"na finíssima e na irónica pena de Aurélio Gonçalves.
Este texto do Aurélio Gonçalves é um testemunho magnífico. Curiosamente, utilizei-o e citei-o na minha tese. Quem também citei, logo a seguir e ainda a respeito da Western, foi o nosso amigo Valdemar (que aqui se está a guardar para depois...)
Desconhecia este artigo do Dr. Aurélio Gonçalves e li-o com muito interesse porque contém importante matéria informativa sobre o historial do Western Telegraph no chão de S. Vicente. Embora a curta extensão do texto, há nele o suficiente para se fazer alguma extrapolação conclusiva e a Ondina fê-lo com eficácia. Falta agora ao Val adiantar-nos mais alguns factos e acontecimentos, o que ele fará de boa vontade e com conhecimento de causa porque trabalhou nesse estabelecimento.
Muitos podem falar mas, se não aparecer ninguém, dou uma falinha sobre o Telégrafo inglês (Western Telegraph C° ou Cable & Weireles).
ResponderEliminarInté
Sei que quem deve opinar aqui (sobre o Telegraph inglês) com conhecimento de causa e de casa é o nosso Valdemar.
ResponderEliminarApenas quero chamar atenção para algumas minundências analíticas do filósofo e professor, autor do texto, quem, sem fazer muito alarde nos foi informando:
1- O "apartheid"muito próprio da idiossincrasia do britânico. Onde chegou separou-se da comunidade local, quer por "portas" ou "paredes" silenciosamente.
2- A forma como a Telegraph, seleccionava os concorrentes locais
3 - O mistério e o fascínio que os usos, os costumes e as práticas desportivas dos seus funcionários ingleses exerceram sobre os mindelenses.
Mas, o mais interessante é que o "british" dito, snobe a aparte, também se deixou apaixonar-se e alguns casaram com jovens mindelenses.
Tudo isto passado à "lupa"na finíssima e na irónica pena de Aurélio Gonçalves.
Mais uma jóia do PDB! Hurra!
Este texto do Aurélio Gonçalves é um testemunho magnífico. Curiosamente, utilizei-o e citei-o na minha tese. Quem também citei, logo a seguir e ainda a respeito da Western, foi o nosso amigo Valdemar (que aqui se está a guardar para depois...)
ResponderEliminarDesconhecia este artigo do Dr. Aurélio Gonçalves e li-o com muito interesse porque contém importante matéria informativa sobre o historial do Western Telegraph no chão de S. Vicente. Embora a curta extensão do texto, há nele o suficiente para se fazer alguma extrapolação conclusiva e a Ondina fê-lo com eficácia.
ResponderEliminarFalta agora ao Val adiantar-nos mais alguns factos e acontecimentos, o que ele fará de boa vontade e com conhecimento de causa porque trabalhou nesse estabelecimento.
O Val está a fazer-se caro. Disse-me que só fala se eu lhe der este relógio... (ver abaixo do texto de Nhô Roque).
EliminarBraça com ponteiros,
Djack