Não sei se devo regozijar-me publicamente dessa iniciativa ou se devo dizer que estão em atraso. Hà tempo que, até terras de petroleo (v.g. Noruega)adoptaram esse tipo de energia.
Todavia lembro-vos da ira de uma senhora do Alto de Celerine, bem entrada na casa dos oitenta, quando montaram - a titulo experimantal - os primeiros aerodinamos. Ela não se conformava e não queria saber o que realmente representavam: - Bocês dzê quel Presidente d'Cambra cma el ê doide. C'tonte falta qu'ess pove tem, agora el ta pô eche vintuinha ness terra bastante ventose". (Talvés tivesse medo do frio...)
Não sei se devo regozijar-me publicamente dessa iniciativa ou se devo dizer que estão em atraso. Hà tempo que, até terras de petroleo (v.g. Noruega)adoptaram esse tipo de energia.
ResponderEliminarTodavia lembro-vos da ira de uma senhora do Alto de Celerine, bem entrada na casa dos oitenta, quando montaram - a titulo experimantal - os primeiros aerodinamos. Ela não se conformava e não queria saber o que realmente representavam:
- Bocês dzê quel Presidente d'Cambra cma el ê doide. C'tonte falta qu'ess pove tem, agora el ta pô eche vintuinha ness terra bastante ventose".
(Talvés tivesse medo do frio...)
Val, eles começaram há já algum tempo, mas é claro que a aposta podia ter sido mais forte, já que não temos nem dinheiro nem pitrol.
ResponderEliminarNos anos 50, o primo Cunco montou um sistema destes em sua casa, que lhe garantia energia necessária para o seu consumo. Tudo feito por ele.