Obviamente, a ideia terá sido do governador. E logo o tenente-coronel Carlos Alberto Garcia Alves Roçadas (em CV, de 1950 a 1953), amante da bailação e prestes a despedir-se das ilhas. A festarola teve programa em papel de luxo e realizou-se a 14 de Fevereiro de 1953, um sábado, em São Vicente e ainda por cima num local de prestígio, o nosso conhecido "palóce". Dirigiu a orquestra o maestro Alfredo Fortes, num cardápio variadíssimo que até teve um "vira" de Braga e terminou com a "A Portuguesa", como não podia deixar de ser. Mas belo, belo, deve ter sido dançar aquelas quatro mornas: "Ribeira Grande", "Angola", "Feticêra di côr morena" e no final, "Ora di bai"... ai ai (suspiros!!!) ou as coladeiras "Teresa B." e "One dollar"...
Foi um Governador muito estimado pelo povo que o adoptou. E ele a mesma coisa pois entrou solteiro e saiu casado. Penso que se não tivesse sido Governador era a mesma coisa. Adorou a nossa terra e foi amor à primeira vista.
ResponderEliminarEra de Infantaria e tirou Medicina, por isso tratado por Dr. Mas nunca exerceu Medicina nem passou para o quadro do Serviço de Saúde Militar. Entrou solteiro mas não sei se saiu casado por se ter "amantizado" com a criada do Paloce. Não morreu velho. Infelizmente.
ResponderEliminarCala boca !!! O casamento foi feito "tràs d'igreja".
ResponderEliminarFez a felicidade da criada (bem bonitinha que era).
Houve outro grande médico militar que fez o mesmo.
Andei anos feita maluca à procura de coisas destas... Infelizmente, este belo exemplar não chegou a tempo de ser integrado! Mas que é uma bela relíquia, é sim senhor!
ResponderEliminarPesquisa diária... isto é, ESCAVAÇÃO diária...
ResponderEliminarBraça com pá e picareta,
Djack