Foi a primeira sessão das quatro do ciclo dedicado à morna. Tarde muito interessante, com grande adesão de público português e cabo-verdiano. Músicos e Nancy Vieira, ao melhor nível (o sax de Nanuto, angolano cabo-verdianizado, chegou às estrelas), numa casa de quatro andares que ainda cheira a tinta, decorada com nomes e poemas dos maiores da música e da lírica das ilhas. Só visto!... Um momento verdiano de alto gabarito, sem mácula. E, para além dos quadros de Kiki Lima e de António Firmino, no final até houve manecon...
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