terça-feira, 12 de janeiro de 2021

[4720] Portugal oferece 200 pistolas Walther às forças de segurança de Cabo Verde

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2 comentários:

  1. Acho muito bem, uma vez que o Exército português já não precisa delas depois de ter adoptado uma nova pistola, a Glock 17.
    A Walther foi sempre tida com uma arma não muito fácil de manusear. A recomendação é para segurar bem o seu punho entre o polegar e os outros dedos. Mas sucede que os que muito se preocupavam com esse requisito acabavam muitas vezes por não terem grande sucesso quando faziam a pontaria a um alvo. Sempre me dei bem com ela, e sem me preocupar muito com a forma de a segurar. Aliás, era mais apto com ela do que com a G3, esta em tiro para alvos ao longe, pois aqui a questão tem a ver com a precisão visual, o que não é o meu forte.
    Acho que os seus destinatários se vão dar bem com ela. Mas oxalá não haja necessidade de a usar.

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  2. Só para acrescentar que me sinto feliz por poder afirmar que nunca tive necessidade de usar a pistola Walther contra ninguém nos dois teatros de operações em que a vida militar me colocou, em Angola e em Moçambique.
    Apenas tive de a usar uma vez em Angola contra um animal, mas apenas para lhe dar o tiro de misericórdia. Ia numa coluna militar e de repente uma palanca se atravessou frente à viatura pesada em que eu ia e foi atropelada. Não morreu logo, ficou a agonizar, ferida de morte. Então, apeei e desferi-lhe um tiro de pistola em zona vital, tendo o animal morrido logo. Mesmo assim, não tive nenhum prazer nisso, bem pelo contrário.

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