.. Fui marinheiro aventureiro neste imenso "Mar Azul" Remei bote na Baía... nas ondas protetoras de Monte Cara. Rodeie navios gregos... galguei amoradas de nossos navios: Elsie.. Sala Rei.. Areias..Carvalho e tantos outros,Senhor Deus! ( menos Novas de Alegria, que tinha um cachoirrona na bordo que só latido "tava metê mede"...
Fui amigo da pequena Cesaria... fumei dela muitos "leftes" de Marlboro... Por tudo issto que, para mim, não é pouco. sinto lagrima salgada no conto do olho... quando há anos escuto precisamente esta mesma Morna...
Bem, com este comentário do Artur, que qualquer mindelense de gema gostaria de escrever, não é humanamente possível acrescentar mais nada. Quer dizer, não propriamente escrever, mas ter vivido de verdade para mais tarde se sentir intensamente. A palavra escrita e comunicante só tem sentido quando traduz aquilo que foi vida verdadeiramente vivida e sentida. Não tem que ser coisa cara, rara ou sofistificada. Saborear uma cavala frita na Rua da Praia e partilhar uma beata com a pequena Cesária, enquanto se ouvia o apito de uum vapor a entrar na baía, era o que bastava.
Esqueci-me de acrescentar: Parabéns, Artur. E que apareças sempre por estes lados, nem que seja para segurar ao ouvido um búzio e escutar segredos do mar.
faz tempo que tinha "medo" de comentar... Receava riso e critica à minha iliteracia, um habito muito generalizado... na caixa dos comentários! Hoje, amigo... Afastei de mim esse receio: - passei a escrever com o coração! Não me arrependo.
Mar Azul... Não são raros meus pensamentos.
ResponderEliminar.. Fui marinheiro aventureiro neste imenso "Mar Azul"
Remei bote na Baía... nas ondas protetoras de Monte Cara.
Rodeie navios gregos... galguei amoradas de nossos navios: Elsie.. Sala Rei.. Areias..Carvalho e tantos outros,Senhor Deus! ( menos Novas de Alegria, que tinha um cachoirrona na bordo que só latido "tava metê mede"...
Fui amigo da pequena Cesaria... fumei dela muitos "leftes" de Marlboro...
Por tudo issto que, para mim, não é pouco.
sinto lagrima salgada no conto do olho... quando há anos escuto precisamente esta mesma Morna...
Saudações com Sodade.
https:// AvzulNI1xnNw
Bem, com este comentário do Artur, que qualquer mindelense de gema gostaria de escrever, não é humanamente possível acrescentar mais nada. Quer dizer, não propriamente escrever, mas ter vivido de verdade para mais tarde se sentir intensamente. A palavra escrita e comunicante só tem sentido quando traduz aquilo que foi vida verdadeiramente vivida e sentida. Não tem que ser coisa cara, rara ou sofistificada. Saborear uma cavala frita na Rua da Praia e partilhar uma beata com a pequena Cesária, enquanto se ouvia o apito de uum vapor a entrar na baía, era o que bastava.
ResponderEliminarEsqueci-me de acrescentar: Parabéns, Artur. E que apareças sempre por estes lados, nem que seja para segurar ao ouvido um búzio e escutar segredos do mar.
ResponderEliminarCaro Adriano
EliminarAparecerei com prazer.
faz tempo que tinha "medo" de comentar... Receava riso e critica à minha iliteracia, um habito muito generalizado... na caixa dos comentários!
Hoje, amigo... Afastei de mim esse receio: - passei a escrever com o coração! Não me arrependo.