O museu do Tarrafal, de iniciativa do amigo Djack Pinheiro com a colaboração de J. Cabral. Leonel Brito e Leão Lopes na instalação e pesquisas também dá um lamiré sobre a pesca da baleia em tempos idos, com whale boats (vel botes, em crioulo) americanos que utilizavam marinheiros cabo-verdianos nos seus barcos a substituir marinheiros falecidos. A referência mais antiga de cabo-verdianos nos EUA, idos nos whale boates, segundo o historiador Michel Lesourd, no livro État et société aus Iles du CAp Vert, é do século XVII (1685) e não XVIII, não como escravos mas como cabo-verdianos, geralmente das ilhas Brava e Fogo.
Curta mas boa reportagem. Associo este post ao meu comentário mais à frente. Há um livro de 2 autores americanos (um deles luso-descendente/açoriano) cujo título é: "Portugueses no Faroeste". Ora, os ex-marinheiros baleeiros das ilhas, sobretudo esses, é que rumaram ao Faroeste, incluindo cabo-verdianos, que eram tratados por portugueses de cor. Tenho esse livro.
O museu do Tarrafal, de iniciativa do amigo Djack Pinheiro com a colaboração de J. Cabral. Leonel Brito e Leão Lopes na instalação e pesquisas também dá um lamiré sobre a pesca da baleia em tempos idos, com whale boats (vel botes, em crioulo) americanos que utilizavam marinheiros cabo-verdianos nos seus barcos a substituir marinheiros falecidos. A referência mais antiga de cabo-verdianos nos EUA, idos nos whale boates, segundo o historiador Michel Lesourd, no livro État et société aus Iles du CAp Vert, é do século XVII (1685) e não XVIII, não como escravos mas como cabo-verdianos, geralmente das ilhas Brava e Fogo.
ResponderEliminarCurta mas boa reportagem. Associo este post ao meu comentário mais à frente. Há um livro de 2 autores americanos (um deles luso-descendente/açoriano) cujo título é: "Portugueses no Faroeste". Ora, os ex-marinheiros baleeiros das ilhas, sobretudo esses, é que rumaram ao Faroeste, incluindo cabo-verdianos, que eram tratados por portugueses de cor. Tenho esse livro.
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