Exactamente, mais ou menos a meio, do lado direito, se estivermos a olhar para o lado do liceu (que aliás, dali não se vê). Rua Governador Barreiros era o nome oficial da Rua de Coco.
Exactamente, também, Zeca. Dizia-se que ele era maçon e a palavra foi crioulizada para maçong. Não o conheci mas tive por condiscípulo e amigo no Gil um neto que hoje é um médico de grande prestígio em Lisboa.
Dizia-se, sim, que era "massong", diz o Zeca com outra grafia. No imaginário popular, eram homens envergando grandes capotes que integravam um grupo que saía pela noite dentro, quase madrugada, marchando pelas ruas. E, se não estou em erro, arrastando correntes e urrando. Servia para fazer calar as criancinhas quando choravam de noite: "olha que vêm aí os "massongs".
Não conheço bem a história do Pudjim, mas acho que ele estava ligado à maçonaria. Massong, aqui, não era nada relacionado com gongons ou canilinha (ou similares), mas sim com pedreiros livres, que os havia em Cabo Verde. Suponho que Pudjim era um deles.
Braça com avental e colher de pedreiro mais esquadro, Djack
Lembro-me bem desta loja que se situava na rua de Coco.
ResponderEliminarExactamente, mais ou menos a meio, do lado direito, se estivermos a olhar para o lado do liceu (que aliás, dali não se vê). Rua Governador Barreiros era o nome oficial da Rua de Coco.
EliminarBraça com pedreiro livre,
Djack
Dizia-se que ele era "Moçon" ou "Maçong". A loja ainda existe com outro proprietário.
ResponderEliminarExactamente, também, Zeca. Dizia-se que ele era maçon e a palavra foi crioulizada para maçong. Não o conheci mas tive por condiscípulo e amigo no Gil um neto que hoje é um médico de grande prestígio em Lisboa.
EliminarBraça com mistério,
Djack
Dizia-se, sim, que era "massong", diz o Zeca com outra grafia. No imaginário popular, eram homens envergando grandes capotes que integravam um grupo que saía pela noite dentro, quase madrugada, marchando pelas ruas. E, se não estou em erro, arrastando correntes e urrando. Servia para fazer calar as criancinhas quando choravam de noite: "olha que vêm aí os "massongs".
ResponderEliminarNão conheço bem a história do Pudjim, mas acho que ele estava ligado à maçonaria. Massong, aqui, não era nada relacionado com gongons ou canilinha (ou similares), mas sim com pedreiros livres, que os havia em Cabo Verde. Suponho que Pudjim era um deles.
ResponderEliminarBraça com avental e colher de pedreiro mais esquadro,
Djack