A nossa fragilidade de facto não tem limites, sobretudo neste sector de extrema importância para o País. O "Vigilante" depois de adaptado para as atividades da guarda costeira foi para sucata. A União Europeia construiu o "Guardião", que agora para continuar as suas atividades, necessita de apoio dos Estados Unidos.
É mesmo como dizes, Zeca. Orgulhosamente "independentes", mas condição que exige estar-se sempre em estrénuo esforço de reequilíbrio em cima da corda bamba. Isto é obra e merece consideração e respeito, sobretudo num mundo em que cada vez será mais cada um por si.
Lembro-me nos finais de 89/90 ter ouvido de um membro do então governo dizer a meio de uma conversa que, ..."seremos jugados pelas gerações vindouras". De facto, estas duas gerações de Governantes Cabo-verdianos merecem como bem dizes muito Respeito, sobretudo se tivermos em conta o ponto de partida. Essa maratona nunca foi e nem será fácil.
A nossa fragilidade de facto não tem limites, sobretudo neste sector de extrema importância para o País.
ResponderEliminarO "Vigilante" depois de adaptado para as atividades da guarda costeira foi para sucata.
A União Europeia construiu o "Guardião", que agora para continuar as suas atividades, necessita de apoio dos Estados Unidos.
É mesmo como dizes, Zeca. Orgulhosamente "independentes", mas condição que exige estar-se sempre em estrénuo esforço de reequilíbrio em cima da corda bamba. Isto é obra e merece consideração e respeito, sobretudo num mundo em que cada vez será mais cada um por si.
ResponderEliminarCorrijo: "... em que cada vez mais será cada um por si." Corrigi a ordem errada em que estava a palavra "mais".
ResponderEliminarLembro-me nos finais de 89/90 ter ouvido de um membro do então governo dizer a meio de uma conversa que, ..."seremos jugados pelas gerações vindouras".
EliminarDe facto, estas duas gerações de Governantes Cabo-verdianos merecem como bem dizes muito Respeito, sobretudo se tivermos em conta o ponto de partida. Essa maratona nunca foi e nem será fácil.