Há coisas estranhas, meti um comentário e ele não apareceu. Não sei o que aconteceu. Vou tentar recuperar as palavras. O Djack é incansável no seu propósito de nos levar às entranhas e esquinas da terra cabo-verdiana e aos confins da alma do seu povo, mormente o da ilha de S. Vicente. Olho para as pernas intrépidas do jovem actor deste filme e sinto saudades de mim, ou seja, do tempo em que corria com a mesma ânsia de galgar distâncias e mandar no tempo. Mas não me queixo, substituo as pernas pelas asas da imaginação e assim tenho percorrido e revisitado lugares inenarráveis dos recantos da ilha de S. Vicente e de S. Antão. Lugares que ficaram eternamente reféns dentro de mim e fazem parte do meu ser. O jovem desmistifica o Monte Cara com a decomposição topográfica da sua integridade. No entanto, o seu nariz continua incólume na nossa fantasia, infalível no alcance do seu olfacto. Todos os seus sentidos estão permanentemente afinados para poder captar os eflúvios da alma mindelense e ao mesmo tempo servir de vigilante das suas fronteiras. A propósito de Monte Cara, escrevi um pequeno texto para uma finalidade que acabou por ser descartada. penso que pode ser postado no PdB. Parabéns ao Djack e ao produtor do filme.
Dá um gozo fazer caminhadas. É um sensação indescritível. Quanto mais você cansa e transpira, mais vontade você tem de chegar a meta traçada. Se for com uma companhia de fácil e alegre comunicação, melhor ainda.
Faço caminhadas, sim senhor, mas apenas à volta do parque do estádio municipal de Tomar, por sinal um lugar aprazível. Mas se fosse mais novo iria percorrer toda a ilha de S. Antão com uma mochila às costas.
Há coisas estranhas, meti um comentário e ele não apareceu. Não sei o que aconteceu.
ResponderEliminarVou tentar recuperar as palavras.
O Djack é incansável no seu propósito de nos levar às entranhas e esquinas da terra cabo-verdiana e aos confins da alma do seu povo, mormente o da ilha de S. Vicente.
Olho para as pernas intrépidas do jovem actor deste filme e sinto saudades de mim, ou seja, do tempo em que corria com a mesma ânsia de galgar distâncias e mandar no tempo. Mas não me queixo, substituo as pernas pelas asas da imaginação e assim tenho percorrido e revisitado lugares inenarráveis dos recantos da ilha de S. Vicente e de S. Antão. Lugares que ficaram eternamente reféns dentro de mim e fazem parte do meu ser.
O jovem desmistifica o Monte Cara com a decomposição topográfica da sua integridade. No entanto, o seu nariz continua incólume na nossa fantasia, infalível no alcance do seu olfacto. Todos os seus sentidos estão permanentemente afinados para poder captar os eflúvios da alma mindelense e ao mesmo tempo servir de vigilante das suas fronteiras.
A propósito de Monte Cara, escrevi um pequeno texto para uma finalidade que acabou por ser descartada. penso que pode ser postado no PdB.
Parabéns ao Djack e ao produtor do filme.
Venha o texto, venha ele!... Por vezes, acontece um comentário não aparecer. Já me tem sucedido, mas é muito raro.
EliminarBraça com espera de repetição,
Djack
Dá um gozo fazer caminhadas. É um sensação indescritível. Quanto mais você cansa e transpira, mais vontade você tem de chegar a meta traçada.
EliminarSe for com uma companhia de fácil e alegre comunicação, melhor ainda.
Grande Zeca, o teu Ludgero falou-me desse teu entusiasmo, pelo que não me custa nada acreditar no que dizes.
EliminarBraça
Djack
Faço caminhadas, sim senhor, mas apenas à volta do parque do estádio municipal de Tomar, por sinal um lugar aprazível. Mas se fosse mais novo iria percorrer toda a ilha de S. Antão com uma mochila às costas.
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