segunda-feira, 4 de outubro de 2021

[5497] Jorge Carlos Fonseca, quase na hora da despedida, apela à continuação do comportamento democrático que os cabo-verdianos sempre têm revelado

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1 comentário:

  1. Creio que o PR não precisa apelar porque a democracia se instalou definitivamente na mentalidade e nos hábitos do povo cabo-verdiano. Isto é simplesmente extraordinário quando se verifica que mesmo em países europeus surgem sinais que não são os mais animadores para o futuro da democracia. Isto para não olhar para o Brasil e outros países sul-americanos.
    Continuem por este caminho, conterrâneos! A evidência histórica está aí a mostrar-nos que nenhum outro regime político até hoje se mostrou à altura da democracia, apesar de alguns defeitos que sempre também se lhe podem apontar. O seu valor mais sagrado é ter como fundamento a liberdade e a igualdade do homem perante a lei e a salvaguarda dos seus direitos. O resto, como o progresso material, vem por acréscimo. De resto, ainda não houve regime autocrático ou ditatorial que tivesse logrado o progresso material das sociedades, mesmo suprimindo os direitos individuais e anulando a concorrência no exercício do poder.

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