Conheci, quando criança, os chamados deportados políticos em S. Nicolau (Dr. Camões, Tenente Pélico, senhor Pinheiro, entre outros (tenho foto com o capitão Vilhena e o meu pai, na nossa propriedade Tantchon, na Vila da Ribeira Brava) e havia mais enviados para Santo Antão, da Revolta da Madeira, que para aí foram deportados por ainda não ter sido construído o Campo de Concentração do Tarrafal, inaugurado em 1936, construído sob o modelo do campo nazi de Dachau. No início estiveram em barracões na Vila do Tarrafal de S. Nicolau sob guarda de soldados angolanos, e posteriormente transferidos para as instalações do famoso Ex Seminário-Liceu. Ao cabo de alguns anos, foram deixados livres com a condição de não abandonarem a ilha.
Conheci, quando criança, os chamados deportados políticos em S. Nicolau (Dr. Camões, Tenente Pélico, senhor Pinheiro, entre outros (tenho foto com o capitão Vilhena e o meu pai, na nossa propriedade Tantchon, na Vila da Ribeira Brava) e havia mais enviados para Santo Antão, da Revolta da Madeira, que para aí foram deportados por ainda não ter sido construído o Campo de Concentração do Tarrafal, inaugurado em 1936, construído sob o modelo do campo nazi de Dachau. No início estiveram em barracões na Vila do Tarrafal de S. Nicolau sob guarda de soldados angolanos, e posteriormente transferidos para as instalações do famoso Ex Seminário-Liceu. Ao cabo de alguns anos, foram deixados livres com a condição de não abandonarem a ilha.
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