quarta-feira, 23 de março de 2022

[6282] E concluindo... (ver posts imediatamente anteriores)

5 comentários:

  1. Devia-se ter feito um referendo para «copiarmos» a bandeira do Curaçau, e da Comunidade Europeia. Era necessária a mudança? Era. O povo aderiria aos novos símbolos? Aderiria. Mesmo assim, para se mudar símbolos nacionais, não por via de revoluções ou golpes, tem que se consultar o soberano: o povo.

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  2. Portugal já mudou a bandeira uma série de vezes, embora não o tenha feito durante este mais de um século de república. Mas houve discussões acaloradas sobre esse assunto depois do 25 de Abril, nomeadamente pela voz de um político de direita que no entanto era um democrata e homem de bem. No entanto, a verde-rubra lá se vai mantendo... vamos ver, até quando.

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  3. Quando se ganha umas eleições com um resultado de uma maioria de dois terços, e numas circunstâncias a que foi o caso de Cabo Verde, não restaram quaisquer dúvidas que o povo queria uma mudança, sobretudo quando, no caso dos símbolos já vinha com um certo atras uma vez que eram iguais ao da Guiné Bissau

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  4. Foi boa a mudança dos símbolos nos anos 90. Foi a ruptura que se pôde aos rastícios do PAIGC, um partido da Guiné, com alguns cabo-verdianos de permeio, que estava a impor uma utopia, ver uma alienação, aos cabo-verdianos. Não se tratava de unir, mas de uma assimilação, de quem por quem, é que nunca se soube ao certo. De resto os seus proponentes nunca souberam explicar isso bem. Por isso ninguém chora esses símbolos. Que pudesse ter havido mais consenso em relação à versão definitiva da bandeira, talvez.

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